Garantido e Caprichoso: na segunda noite do Boi Manaus, artistas locais exaltam cultura dos bumbás de Parintins
Nesta quinta-feira (24) a cidade de Manaus fez 350 anos de fundação. E nada melhor para celebrar este marco do que muita toada e diversão. O Complexo Turístico da Ponta Negra sediou a segunda noite de programação do Boi Manaus 2019, evento que reúne os melhores cantores e bandas regionais do Amazonas.
A festa já começou mostrando o poder das mulheres, com a apresentação impecável de Márcia Siqueira e Mara Lima. Em seguida, os cantores Paulinho Viana e Júnior Paulain se apresentaram ao lado da Marujada. A diversão continuou com Edilson Santana e Carrapicho, o público dançou junto o hit “Tic Tic Tac”, eternizada na voz de Zezinho Correa.
Para agitar ainda mais a noite dos brincantes no Boi Manaus, o apresentador oficial do Caprichoso, Edmundo Oran, trouxe um repertório cheio de sucessos do bumbá azul e branco. Já o representante do touro vermelho foi Israel Paulain. Uma das vozes inconfundíveis do Amazonas, o cantor David Assayag, emocionou aos presentes.
Quem ficou com a difícil missão de encerrar o Boi Manaus 2019 foi Leonardo Castelo que contou com a ajuda da Batucada do Garantido. Este ano, o evento teve a participação de 30 artistas, que se dividiram em quatro trios. Ao todo, foram 20 horas de diversão para os brincastes que celebraram o aniversário de Manaus.
Quem faz o Boi Manaus acontecer
Ao público que assiste as apresentações do Boi Manaus, nem imagina o trabalho dos envolvidos na produção e execução das perfomances. São técnicos, motoristas, especialistas em segurança, dançarinos, músicos e cantores, que se dedicam para levar uma experiência de qualidade para os manauaras e visitantes da festa de aniversário da cidade.
A reportagem do Portal Amazônia conversou com o motorista, Ricardo Duarte, que dirige caminhão há dez anos, mas pela primeira vez, teria a experiência de guiar um trio elétrico no Boi Manaus. “É diferente, tem que ter cuidado redobrado. Acho que a energia que as pessoas passam para os artista é incrível. Estou muito feliz em participar da festa”, disse.
Além dos cantores, outro destaque dos trios são os dançarinos, como por exemplo, Jennifer Santos, que começou a dançar aos 12 anos. Ela leva o trabalho a sério, a primeira coisa que faz ao chegar na Ponta Negra é se aquecer para a trajeto que demora entre 30 a 40 minutos.“É um trabalho difícil, mas nós que somos apaixonados por dança, e pelo bumbá Caprichoso, conseguimos esquecer os obstáculos e focar apenas no que é bom. Ainda mais com toda a torcida azul e branca celebrando junto conosco”, falou Jennifer.
Haja energia para enfrentar a maratona que se chama Boi Manaus. De acordo com o dançarino, Raulino Christian, são horas e horas de ensaio para que o condicionamento fisico fique preparado para as apresentações. “Nossa coordenação sempre nos ajuda, eles trazem água e fruta para que a gente possa fazer uma performance bacana para o público presente”, destacou o jovem.Pela primeira vez
O Boi Manaus se tornou um evento consolidado no calendário da cidade, mas existem aqueles que nunca assistiram a festa. Esse é o caso da mineira, Daniela Souza, que se mudou recentemente para a capital amazonense. “Ainda não tinha assistido a festa, estou encantada com a cultura do Amazonas. Vocês são maravilhosos”, afirmou.O paulista Gabriel Guedes também se apaixonou pela cultura do Norte, mesmo sem saber, ele arriscou uns passos da coreografia de toada. “Vou morar em Manaus, e quero conhecer mais sobre as festas e modo de vida dos manauaras. Estou me divertindo bastante”, garantiu o jovem.
A barreira da língua não impediu a venezuelana, Alice Fuerte, de dançar durante o Boi Manaus. Ela trabalha com artes circenses nos sinais da cidade e adorou as coreografias. “É uma dança bonita, e com certeza, possui significados importantes para a cultura do Norte”, contou.Arte
Além do agito dos bumbás Garantido e Caprichoso, o Complexo Turístico da Ponta Negra recebeu também a exposição “Manaus 350”, que conta com 65 imagens históricas da capital amazonense.
A exposição está localizada no estacionamento do calçadão da Ponta Negra, próximo à feira de artesanato, por tempo indeterminado, e contará, também, com imagens do acervo da Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom).
A festa já começou mostrando o poder das mulheres, com a apresentação impecável de Márcia Siqueira e Mara Lima. Em seguida, os cantores Paulinho Viana e Júnior Paulain se apresentaram ao lado da Marujada. A diversão continuou com Edilson Santana e Carrapicho, o público dançou junto o hit “Tic Tic Tac”, eternizada na voz de Zezinho Correa.
Para agitar ainda mais a noite dos brincantes no Boi Manaus, o apresentador oficial do Caprichoso, Edmundo Oran, trouxe um repertório cheio de sucessos do bumbá azul e branco. Já o representante do touro vermelho foi Israel Paulain. Uma das vozes inconfundíveis do Amazonas, o cantor David Assayag, emocionou aos presentes.
Quem ficou com a difícil missão de encerrar o Boi Manaus 2019 foi Leonardo Castelo que contou com a ajuda da Batucada do Garantido. Este ano, o evento teve a participação de 30 artistas, que se dividiram em quatro trios. Ao todo, foram 20 horas de diversão para os brincastes que celebraram o aniversário de Manaus.
Quem faz o Boi Manaus acontecer
Ao público que assiste as apresentações do Boi Manaus, nem imagina o trabalho dos envolvidos na produção e execução das perfomances. São técnicos, motoristas, especialistas em segurança, dançarinos, músicos e cantores, que se dedicam para levar uma experiência de qualidade para os manauaras e visitantes da festa de aniversário da cidade.
A reportagem do Portal Amazônia conversou com o motorista, Ricardo Duarte, que dirige caminhão há dez anos, mas pela primeira vez, teria a experiência de guiar um trio elétrico no Boi Manaus. “É diferente, tem que ter cuidado redobrado. Acho que a energia que as pessoas passam para os artista é incrível. Estou muito feliz em participar da festa”, disse.
Além dos cantores, outro destaque dos trios são os dançarinos, como por exemplo, Jennifer Santos, que começou a dançar aos 12 anos. Ela leva o trabalho a sério, a primeira coisa que faz ao chegar na Ponta Negra é se aquecer para a trajeto que demora entre 30 a 40 minutos.“É um trabalho difícil, mas nós que somos apaixonados por dança, e pelo bumbá Caprichoso, conseguimos esquecer os obstáculos e focar apenas no que é bom. Ainda mais com toda a torcida azul e branca celebrando junto conosco”, falou Jennifer.
Haja energia para enfrentar a maratona que se chama Boi Manaus. De acordo com o dançarino, Raulino Christian, são horas e horas de ensaio para que o condicionamento fisico fique preparado para as apresentações. “Nossa coordenação sempre nos ajuda, eles trazem água e fruta para que a gente possa fazer uma performance bacana para o público presente”, destacou o jovem.Pela primeira vez
O Boi Manaus se tornou um evento consolidado no calendário da cidade, mas existem aqueles que nunca assistiram a festa. Esse é o caso da mineira, Daniela Souza, que se mudou recentemente para a capital amazonense. “Ainda não tinha assistido a festa, estou encantada com a cultura do Amazonas. Vocês são maravilhosos”, afirmou.O paulista Gabriel Guedes também se apaixonou pela cultura do Norte, mesmo sem saber, ele arriscou uns passos da coreografia de toada. “Vou morar em Manaus, e quero conhecer mais sobre as festas e modo de vida dos manauaras. Estou me divertindo bastante”, garantiu o jovem.
A barreira da língua não impediu a venezuelana, Alice Fuerte, de dançar durante o Boi Manaus. Ela trabalha com artes circenses nos sinais da cidade e adorou as coreografias. “É uma dança bonita, e com certeza, possui significados importantes para a cultura do Norte”, contou.Arte
Além do agito dos bumbás Garantido e Caprichoso, o Complexo Turístico da Ponta Negra recebeu também a exposição “Manaus 350”, que conta com 65 imagens históricas da capital amazonense.
A exposição está localizada no estacionamento do calçadão da Ponta Negra, próximo à feira de artesanato, por tempo indeterminado, e contará, também, com imagens do acervo da Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom).
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