Anitta rebate Sarah Sheeva:' Marido, eu sou malandra ou princesa?'
Anitta e o marido, Thiago Magalhães, usaram a rede social da cantora para mandar uma indireta a Sarah Sheeva, filha de Baby do Brasil que alfinetou a cantora com um depoimento na web. A pastora, que defende o “Culto das Princesas” e prega a castidade
Redação | Atualizado
Anitta e o marido, Thiago Magalhães, usaram a rede social da cantora para mandar uma indireta a Sarah Sheeva, filha de Baby do Brasil que alfinetou a cantora com um depoimento na web. A pastora, que defende o “Culto das Princesas” e prega a castidade, disse na internet: “Não sou uma mulher que quer exibir todo meu corpo para todos os homens me cobiçarem, me desejarem sexualmente”. No último fim de semana, Anitta e o marido brincaram com a situação.
Foto: Reprodução
A artista perguntou ao marido: “Marido, eu sou malandra ou eu sou princesa?”. Thiago Magalhães, então, responde: “Os dois. Malandra quando tem que ser malandra e princesa quando tem que ser princesa”. Após a interação, Anitta ainda escreveu a resposta do empresário: “Meu maridinho disse que eu sou as duas coisas ao mesmo tempo. Malandra e princesa”.
A interação deixou os fãs eufóricos. Na internet, os seguidores se dividiram em elogios à resposta de Anitta e à atitude da filha de Baby do Brasil e Pepeu Gomes.
“Por que esse povo, em vez de respeitar a música que não gosta e deixar de lado, fica se doendo com um negócio que nâo tem nada a ver com ele?”, escreveu uma seguidora. “Concordo com a pastora somos princesas , sou filha de Deus então sou princesa, agora cada um escolhe o que quer ser aí entra o livre arbítrio, mais prefiro ser princesa, Anitta", postou outra. Saiba mais no iBahia.
Considerando o ranking das sete terras indígenas mais desmatadas em março de 2024, o destaque negativo fica com Roraima, que possui a maioria destes territórios que foram devastados.
A ação é uma das estratégias da Funai para romper as barreiras de acessibilidade enfrentadas pelos indígenas em relação ao acesso à documentação civil.
A obra 'Canumã', de Ytanajé Cardoso, é considerada o primeiro romance escrito por um indígena do povo Munduruku. O Portal Amazônia conversou com o autor sobre o cenário atual da literatura indígena.
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