Projeto ‘Jazz na Sala’ tem live com Leila Pinheiro e debate sobre economia criativa nesta sexta-feira

Na programação, Leila Pinheiro entra às 10h (horário de Manaus) e Marco Apolo Diniz, às 15h, com debate sobre economia criativa.

Nesta sexta-feira (29), às 10h (horário de Manaus), a cantora Leila Pinheiro, uma das intérpretes de maior prestígio do cenário musical brasileiro, participa de um bate-papo com o público regado de boa música no projeto virtual “Jazz na Sala”, desenvolvido pelo Festival Amazonas Jazz. Já às 15h (Manaus), o secretário de Cultura e Economia Criativa do Amazonas, Marcos Apolo Muniz, conduzirá um debate sobre economia criativa.

Leila Pinheiro. (Foto:Reprodoção/Redes Sociais)

Realizado pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o “Jazz na Sala” tem sessões transmitidas através da sala de teleconferência, canais do YouTube e Facebook da UEA, da página no Facebook da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, e no Facebook do Festival Amazonas Jazz.

Leila Pinheiro comandará uma live de gravação e conversa com o público, às 10h (Manaus). A artista é uma das estrelas da lista de atrações da décima edição do Amazonas Jazz, que teve sua data adiada em virtude da pandemia do novo coronavírus. A live será uma oportunidade para o público interagir com a cantora.

Em 2020, Leila Pinheiro festeja 40 anos de carreira, iniciada em 1980, com a estreia do show “Sinal de Partida” em Belém (PA), sua cidade natal. De lá, a artista migrou para o Rio de Janeiro (RJ) para gravar de forma independente o seu primeiro álbum, “Leila Pinheiro”, lançado em 1983, com participações de artistas e compositores como Tom Jobim, João Donato, Ivan Lins, Francis Hime e Toninho Horta.

Mas a visibilidade nacional veio mesmo em 1985, quando ganhou o prêmio de Cantora-Revelação no Festival dos Festivais, da TV Globo, defendendo o samba “Verde”, de Eduardo Gudin e José Carlos Costa Netto.

Ao longo destas quatro décadas interpretando o cancioneiro brasileiro clássico, a cantora, compositora e pianista paraense se firmou como um dos nomes mais importantes da música nacional, com 20 CDs e três DVDs que passeiam por um repertório de clássicos inesquecíveis da MPB ao lado de releituras de sucessos dos mais diversos gêneros.

Economia criativa

Marco Apolo Muniz. (Foto:Michael Dantas/SEC_AM)

Encerrando a programação dessa semana do projeto “Jazz na Sala”, às 15h (Manaus), o secretário de Cultura e Economia Criativa do Amazonas, Marcos Apolo Muniz, que é pós-graduado em Gestão e Produção de Eventos, conduzirá um debate sobre economia criativa.

“Neste momento em que estamos enfrentando o impacto da Covid-19, o debate sobre o tema ganha ainda mais relevância. A indústria criativa tem potencial de construir um cenário de superação, que precisa ser pensado e discutido desde já. O conhecimento e o compartilhamento de ideias são fundamentais para que possamos construir juntos caminhos e soluções”, afirma o secretário.

Confira a música Trem Bala, na voz de Leila Pinheiro:

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pará perde Mestre Laurentino; artista completaria 99 anos em janeiro de 2025

Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

Leia também

Publicidade