Na noite, o grande público confere os clássicos da MPB, que vão desde Ary Barroso, passando por Tom Jobim, Baden Powell, Maurílio da Silva Santos – mais conhecido como Maestro Cipó –, Vinicius de Moraes e Gilberto Gil. Para a apresentação, arranjos exclusivos foram criados pela orquestra, além do resgate de outras adaptações escritas pelos compositores Rodrigo Morte e Vittor Santos.
Exemplo de tal resgate é o samba “É Luxo Só”, de Ary Barroso, gravado inicialmente por Heleninha Costa, em 1957, e eternizado na voz de Gal Costa no álbum Aquarela do Brasil, na década de 80. “Nós optamos por dedicar esse espetáculo ao público, atendendo aos pedidos deles!”, disse Carvalho, completando com: “Se ninguém se propuser a fazer esse trabalho de resgate das canções desses compositores, esse acervo morre. Afinal, a música só faz sentido se for tocada”, finalizou.
A Amazonas Jazz Band ainda se apresenta no palco do Teatro Amazonas com o espetáculo ‘Coisas do Brasil’, no primeiro domingo do mês de outubro (2).