Cantora do Amapá concorre a prêmio de melhor álbum de MPB em 2017

Cantora é indicada em duas categorias. Foto: Divulgação
A cantora amapaense Patrícia Bastos é finalista em duas categorias na 28ª edição do Prêmio da Música Brasileira. Ela foi indicada a Melhor Álbum com o ‘Batom Bacaba’, ao lado de Maria Brethânia com ‘Abraçar e Agradecer’, e do pernambucano Lenine com ‘The Bridge, Lenine e Martin Fondse Orchestra’. Na categoria Melhor Cantora de MPB, Patrícia disputa com Zizi Possi e novamente com Bethânia. As informações são do G1 Amapá.

Essa é a segunda vez que Patrícia Bastos recebe indicações, em 2014, na 25ª edição do prêmio, a cantora foi vencedora nas categorias Melhor Cantora Regional e Melhor Álbum Regional com ‘Zulusa’.

‘Batom Bacaba’ é o 6º disco de Patrícia Bastos e foi lançado em 2016, após projeto selecionado no edital Natura Musical de 2015. Produzido por Du Moreira e Dante Ozzetti, o álbum representa a cultura amazônica por meio de ritmos de batuque, marabaixo e cacicó. A obra foi lançada em São Paulo, Campinas e Macapá.

A cerimônia do Prêmio da Música Brasileira será no dia 19 de julho de 2017, às 21h, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A edição deste ano homenageia o cantor e ator Ney Matogrosso, e será apresentada pela atriz Maitê Proença e pela cantora Zélia Duncan.

Patrícia Bastos

Formada em administração, a macapaense começou a se dedicar à música aos 18 anos, quando entrou para a Banda Brinds. Filha do educador Sena Bastos e da cantora Oneide Bastos, Patrícia cresceu rodeada por músicos que fazem parte da história do Amapá.

Na década de 90, a amapaense começou a carreira solo, cantando em bares de Macapá. Depois começou a participar de festivais e editais do Governo Federal para realizar shows pelo País. Patrícia Bastos já gravou cinco discos voltados para a música regional.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pará perde Mestre Laurentino; artista completaria 99 anos em janeiro de 2025

Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

Leia também

Publicidade