Reflorestamento na Amazônia com Paricá é mais rentável que regeneração natural

Um estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) revelou que com baixo investimento é possível lucrar com a regeneração da floresta. O produto do reflorestamento pode ser usado no manejo sustentável da madeira. Os ganhos com o produto gerado a partir do plantio da espécie paricá nas clareiras é 36% maior do que em áreas onde houve a regeneração natural.

A estimativa é que a metodologia possa ser aplicada em mais de 19 milhões de hectares de florestas com diferentes níveis de degradação no Pará. O objetivo do estudo foi avaliar a produtividade e a rentabilidade financeira do plantio para o enriquecimento dessas florestas degradadas. Com um rápido crescimento e atraindo interesse de madeireiras, o paricá foi a espécie escolhida também por ser nativa da região. 

Foto: Divulgação
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A iniciativa trabalha com variedades de espécies desenvolvidas pela Embrapa Amazônia Ocidental, entre as quais Pacovan, BRS Conquista, Maçã, BRS Princesa e Terra-Anã.

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