O Desafio na formação dos professores indígenas

O professor e pesquisador Mirivan Carneiro Rios, de Cacoal, acaba de lançar o livro “A formação dos professores indígenas Suruí”.

O professor e pesquisador Mirivan Carneiro Rios, de Cacoal, Rondônia, acaba de lançar o livro “A formação dos professores indígenas Suruí no estado de Rondônia”, pela editora Dialética.

A obra trata da imposição de modelos pedagógicos que, muito embora destinados a uma formação de professores, não considera as diferentes realidades e necessidades das comunidades indígenas.

Foto: Divulgação

FALANDO EM SURUÍ

Esse povo referenciado no livro de Mirivan habita o município de Cacoal, na Terra Indígena Sete de Setembro.

A etnia é referência no estado em diversas experiências que incluem a economia sustentável, a produção de café orgânico, o turismo, a preservação da memória em projetos que vão de publicações de livros e documentários à promoção da sua arte na confecção de cerâmicas e cestarias, aliás presentes em museus importantes no país e no exterior.

Na Educação, especificamente, lembro-me que uma professora suruí, Elisângela Dell-Armelina Suruí — formada em pedagogia a distância —foi eleita em 2017 a Educadora do Ano pela Fundação Victor Civita, por seu projeto de alfabetização na língua indígena Paiter Suruí em Cacoal.

Professor Mirivan, autor do livro / Foto: Divulgação

Exposição revela o universo tropical de Angella Schilling

Aos poucos, a vida cultural volta a pulsar no pós-pandemia. Foi aberta dia 4 de outubro e vai até o final deste mês a mostra da artista plástica Angella Schilling na Casa da Cultura “Ivan Marrocos”, em Porto Velho.

Artista tarimbada e protagonista de mostras realizadas em vários países, Angella apresenta agora o olhar minimalista através de desenhos e gravuras em metal, frutos de suas pesquisas que incluem a fauna portovelhense. 

Foto: Divulgação

“Angella amplia os detalhes captados com precisão científica”. Bem define o escritor carioca Léo Schlafman.

Angella e e sua obra Gramíneas, desenho a nanquim e lápis de cor/ Foto: Divulgação

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Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

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