O pacto de 18 compromissos foi assinado após uma reunião multilateral em Quito, no Equador, e também envolve Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.
Na declaração conjunta, os países se comprometem a “continuar trabalhando de maneira individual e a cooperar”, de acordo com o que cada nação achar “adequado”, para o “fornecimento de assistência sanitária, o acesso a mecanismos de permanência regular, o combate ao tráfico de pessoas, a luta contra a violência sexual e de gênero, a proteção infantil e o rechaço à discriminação e à xenofobia”.
Além disso, o texto fala em “continuar trabalhando na implantação de políticas públicas destinadas a proteger os direitos humanos de todos os migrantes” e “reconhece a cooperação técnica e financeira proporcionada pelos Estados cooperantes” para atender aos “crescentes e extraordinários fluxos migratórios de cidadãos venezuelanos na região”.