Em novembro o líder assinou um acordo de paz com o governo. Ele sofre de problemas cardíacos e realizou uma cirurgia em Cuba enquanto negociava o acordo. Cuba irá cobrir os custos do tratamento médico e da segurança, informou o escritório do Alto Comissário para a Paz. O governo da Colômbia autorizou a viagem do líder rebelde.
Na última semana, o líder supervisionou o desarmamento dos cerca de sete mil combatentes das Farc em uma cerimônia com o presidente Juan Manuel Santos. “Vamos voltar para continuar fazendo com que a luta pela paz e pelo acordo seja cumprida. Obrigado a todos pelas energias positivas”, disse Timochenko em publicação no Twitter.
O líder publicou no Twitter nesta terça-feira (4) uma foto após procedimentos e afirma que segue bem a recuperação.