Guaidó usou sua conta no Twitter para fazer a campanha “Vamos bem”, em que apela para que todos contribuam com os mais carentes. De acordo com ele, há 300 mil venezuelanos com risco de morte. “O momento é de união e luta”, disse.
Na última segunda-feira (11), Guaidó postou nas redes sociais a primeira entrega da ajuda humanitária internacional. Foram 1,7 milhão de cestas destinadas a mulheres grávidas e crianças em estado de desnutrição. Segundo ele, são suplementos alimentares.
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Na quinta-feira (14) haverá em Washington, nos Estados Unidos, a Conferência Mundial sobre a Crise Humanitária na Venezuela. Especialistas, empresários e organizações não governamentais humanitárias de mais de 60 países articularão esforços para atender às necessidades dos venezuelanos.
Na segunda-feira (11), em Brasília, a embaixadora designada da Venezuela para o Brasil, María Teresa Belandria, reuniu-se com o chanceler Ernesto Araújo. Eles definiram a instalação de um centro de distribuição de ajuda humanitária em Roraima. A diplomata passará a semana em Brasília para organizar as doações. Segundo ela, as prioridades são alimentos, medicamentos, transporte e logística.