Nesta terça-feira (3), começou oficialmente a campanha eleitoral do Equador para presidente, vice-presidente, membros da Assembléia Nacional e delegados do Equador no Parlamento Andino. Para o cargo de presidente competem sete chapas, entre elas a de Lenín Moreno, ex-vice do atual presidente Rafael Correa, e Guillermo Lasso, um dos líderes do partido político ‘Creando Oportunidades’ (CREO).
Segundo o Calendário Eleitoral publicado pelo Conselho Nacional Eleitoral do Equador (CNE) a campanha eleitoral deve ser extender até o dia 16 de fevereiro, três dias antes do primeiro turno das eleições. Dados do conselho apontam que, no Equador, mais de 12 milhões de pessoas estão aptas a votar no pleito, sendo 50,1% do gênero feminino.
Também concorrem a presidência: Patricio Zuquilanda e Johnnie Jorggedo, do Partido Sociedade Patriótica; Iván Espinel e Doris Quiroz, do Movimento Força Compromisso Social; Washington Pesántez e Álex Alcívar, do Movimiento União Equatoriana; Cynthia Viteri e Mauricio Pozo, do Partido Social Cristão; Lenín Moreno e Jorge Glas, do Movimento Aliança País; Dalo Bucaram e Ramiro Aguilar, do Partido Força Equador; e Paco Moncayo e Monserrat Bustamante, do Acordo pela Mudança.
O CNE também disponibiliza o plano de trabalho de cada uma das chapas candidatas a presidência, onde é possível analisar as propostas que cada candidato pretende realizar para os próximos anos.