Botos e araras fizeram parte de zoológico de Pablo Escobar, na Colômbia

MANAUS – O traficante colombiano Pablo Escobar, morto em 1993, voltou a ter seu nome espalhado pelo mundo em 2015. Na biografia ‘Pablo Escobar, Meu Pai – As Histórias que Não Deveríamos Saber’ (Editora Planeta, 477 páginas), Juan Pablo Escobar conta histórias da intimidade com o pai e revelações que impressionam. Como detalhes das excentricidades do narcotraficante, que contrabandeou uma arara-azul de olhos amarelos por US$ 100 mil e botos da Amazônia brasileira para colocar em zoológicos de seu parque temático, a Fazenda Nápoles, na ColômbiaFoto: Reprodução/Editora Planeta/ICMBio/InpaA arara-azul é uma ave protegida por leis ambientais e viajou de jatinho para a Colômbia. Já os botos, comprados no Amazonas, como descreve Juan Pablo, ficavam em um dos 27 lagos artificiais da propriedade, onde brincava com eles. O zoológico era aberto ao público.Sob o olhar do filho, a obra retrata a fazenda – que também possuia animais como rinocerontes norte-americanos, pista de motocross, réplicas de dinossauros em tamanho real, entre outros – , a vida de privilégios que levava e a rotina de uma família milionária e perseguida. 
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