A trajetória de um empresário das comunicações na Amazônia: Phelippe Daou Júnior

Visionário e sonhador, Phelippe Daou Júnior é um empreendedor preocupado com a ocupação das comunicações na Amazônia.

Phelippe Daou Júnior. Foto: Reprodução/LinkedIn

A trajetória do empresário das comunicações Phelippe Daou Júnior é reveladora de seus múltiplos compromissos com a vida e com a Amazônia, ancorado no trabalho por dias melhores trazendo consigo a experiência acumulada nos ensinamentos de seu pai.

Nasceu em São Paulo, Estado de São Paulo, no dia 31 de maio de 1965, é filho do também empresário das comunicações, o jornalista Phelippe Daou, e da senhora Magdalena Arce Daou. Trilhou os primeiros caminhos do conhecimento no Jardim da Infância Adalberto Valle, tendo continuado os estudos no Colégio Militar de Manaus, logo transferindo-se para São Paulo, onde formou-se em Engenharia Eletrônica, pela Escola de Engenharia Mauá, com ênfase na área de Telecomunicações. É pai de Alice Sampaio Daou e Phelippe Sampaio Daou. Ainda nesta trajetória participou dos cursos em Telefonia, Engenharia de Programas, Sistemas de Comunicação de Dados, Codificação e Tecnologia da Informação e Engenharia de Software.

Sua determinação em busca da conquista do conhecimento já estava presente em sua vida desde a adolescência, destacando-se sempre com boas notas. Assim, graduou-se também, no curso do Programa de Direção Estratégica de Tecnologia da Informação, na Escola de Administração de Empresas, de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas. Concluiu MBA em Gestão Financeira e Estratégias Corporativas na mesma Instituição. 

Phelippe Daou Júnior aos 3 anos de idade. Foto: Abrahim Baze/Acervo pessoal

Phelippe Daou Júnior compreendeu os ensinamentos de seus pais do poder de transformação conquistado através do saber, do triunfo e da vontade de vencer. Sua vida é alicerçada na crença de que, o maior patrimônio que poderia legar aos seus filhos é o conhecimento. Jovem e empreendedor defende a convicção de que o homem é o mestre de seu próprio destino, o grande homem olha o mundo e percebe que há nele a presença de algo que o desafia a uma nova missão.

A história da ocupação do espaço amazônico está ligada a certos aspectos e ao crescimento demográfico resultante do “rush” do látex. Foi um período importante no processo econômico e social como expressão de soberania da Amazônia, na produção da goma elástica. Hoje podemos destacar que as comunicações é sem dúvida um lugar comum na história econômica do território amazônico.

Da esquerda para a direita: Jornalista Phelippe Daou, senhora Magdalena Arce Daou, Phelippe Daou Jr., e o casal doutor Rayol dos Santos e esposa. Aniversário de 3 anos de Phelippe Daou Júnior. Foto: Abrahim Baze/Acervo pessoal 

Com mais de três décadas de trabalho no Grupo Rede Amazônica, Phelippe Daou Júnior contribuiu efetivamente para a implantação da expansão das emissoras de rádio e televisão pertencente ao Grupo, em especial na ativação da TV Cruzeiro do Sul (AC), da Rádio Amapá FM (AP), da Sucursal de Brasília (DF) e do Amazon Sat em 1992. Participou efetivamente na reestruturação técnica e administrativa da TV Acre em 1995, o mesmo ocorrendo com a TV Roraima em 1996. Sua dedicação e trabalho, na busca de dias melhores foi escolhido para gerenciar a SCAM (Serviços de Comunicação da Amazônia), empresa a época responsável pela prestação de serviços de internet, paging e trunking.

É nesse ambiente de efervescência econômica e das comunicações que sai na frente na implantação de uma das maiores ferramentas de comunicação via internet da Amazônia, implantando efetivamente o Portal Amazônia, hoje com mais de um milhão de acessos e com grandes nomes de intelectuais que semanalmente postam seus textos.

Foi o responsável pela reestruturação técnico-administrativa do CEDAM (Centro de Documentação da Amazônia), departamento responsável pela gestão e armazenamento de todo conteúdo produzido pelo Grupo Rede Amazônica e da AVG (Amazon Video Graphics).

À esquerda: Phelippe Daou Júnior no Jardim de Infância Adalberto Valle e sua professora, em 1970. Foto: Abrahim Baze/Acervo pessoal

É neste contexto, que o empresário Phelippe Daou Júnior contribuiu de forma notável e empreendedora como CEO do Canal de Televisão Amazon Sat, empresa produtora e distribuidora de conteúdos sobre a região amazônica, cuja, proposta de valor é ser “A Cara e a Voz da Amazônia e do amazônida”.

Phelippe Daou Júnior sempre se destacou pelo seu perfil intelectual multifacetado como administrador no ramo das comunicações. Hoje, dedica seu tempo efetivamente como CEO do Grupo Rede Amazônica, a maior empresa de comunicação da Amazônia, cuja proposta de valor é defender a Amazônia e os amazônidas, o legado compromisso defendido e deixado pelo seu pai, o Jornalista Phelippe Daou. 

Visionário e sonhador, Phelippe Daou Júnior é um empreendedor preocupado com a ocupação das comunicações na Amazônia. Fruto do seu esforço e dedicação a Amazônia, seu trabalho tem merecido a atenção de entidades e instituições dedicadas à cultura, valendo-lhe o reconhecimento, recebeu as seguintes homenagens:

• Comenda da Ordem do Mérito Comercial da Amazônia no Grau de Oficial.
• Medalha do Mérito Empresarial – J. G. Araújo.
• Medalha do Mérito Cultural Péricles de Moraes da Academia Amazonense de Letras.
• Medalha Amigo da Marinha.
• Medalha Almirante Tamandaré – Ministério da Marinha.
• Medalha do Mérito Senador Bernardo Cabral da Associação de Delegados de Polícia do Estado do Amazonas.
• Medalha Grandes Amazônidas da Associação PanAmazônia.
• Medalha do Prêmio Samuel Benchimol.
• Medalha do Mérito dos Lojistas – CDL Manaus.
• Reconhecimento Honoris Causa – Humanitare das Nações Unidas.
• Mérito Cultural do Conselho Municipal de Cultura.
• Mérito Cultural da Assembleia Legislativa do Amazonas.
• Diploma de Reconhecimento por Serviços Prestados ao Estado do Acre – Governo do Estado do Acre.
• Mérito Cultural da Câmara Municipal do Macapá.
• Mérito Cultural da Câmara Municipal de Rondônia.
• Mérito Cultural na Comunicação Científica, tecnológica e inovadora na Amazônia – INPA.
• Mérito Cultural FUCAPI.
• Mérito Ambiental do Instituto Brasileiro de Defesa da Amazônia.
• Medalha Amigo da Marinha – Comando do 9° Distrito Naval.
• Moção de Louvor e Reconhecimento da Câmara Municipal de Rio Branco – Acre.
• Diploma amigo do CMA.
• Título de Cidadão de Rio Branco – Acre (cidadania Riobranquence).
• Diploma e Medalha Exército Brasileiro Ação destacada em prol do interesse do Exército Brasileiro.
• Placa do Reconhecimento Maçônico da Grande Benemérita Loja Simbólica União e Perseverança do Oriente de Rondônia.
• Placa de Moção de Aplausos pela colaboração, parceria e reconhecimento aos relevantes trabalhos realizados na área de comunicação, bem como em prol da Maçonaria Rondoniense e Universal do Grande Oriente do Brasil – Rondônia.
• Medalha e Diploma Tiradentes da Polícia Militar do Estado do Amazonas.
• Grande Loja Maçônica do Estado de Rondônia. Comenda Jorge Teixeira de Oliveira.
• Diploma amigo do Colégio Militar de Manaus.
• Diploma da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Amazonas.
• Título de Cidadão Itacoatiarense, Itacoatiara – Amazonas.
• Título Notável Saber Concedido pelo Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas – CIESA.
• Certificado de Honra ao Mérito Concedido pela Câmara Municipal de Manaus por Relevantes Serviços Prestados a Cidade.
• Ordem do Mérito da Jaqueira.
• Ordem do Mérito do Trabalho Getúlio Vargas – Comenda no Grau de Oficial.
• Medalha do Centenário da Academia Amazonense de Letras.

Sobre o autor

Abrahim Baze é jornalista, graduado em História, especialista em ensino à distância pelo Centro Universitário UniSEB Interativo COC em Ribeirão Preto (SP). Cursou Atualização em Introdução à Museologia e Museugrafia pela Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas e recebeu o título de Notório Saber em História, conferido pelo Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (CIESA). É âncora dos programas Literatura em Foco e Documentos da Amazônia, no canal Amazon Sat, e colunista na CBN Amazônia. É membro da Academia Amazonense de Letras e do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA), com 40 livros publicados, sendo três na Europa.

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista

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