Quando mais eu me conheço, mais eu me curo, mais em eu potencializo

há três felicidades principais: a vida prazerosa, a engajada e a vida significativa, entenda.

Quando nós sabemos o que nos faz felizes, qual é o nosso objetivo, por que acordamos de manhã, tudo passa a fazer mais sentido. Tenho uma pós-graduação em Psicologia Positiva e o que mais extraí do curso foi o conceito de Felicidade Autêntica, 28 de Martin Seligman. 


Há três felicidades principais: a vida prazerosa, quando nos sentimos com sensação de plenitude (aquele sorriso involuntário na alma) ao fazer algo que nos dá prazer (reunir amigos, tocar música, caminhar, estar com quem amamos, etc.); a engajada, quando nos dedicamos a algo que verdadeiramente faz sentido para o nosso corpo ou nossa mente, por exemplo, um projeto que eu faço e dá certo, uma festa que eu programo e no dia é um sucesso, ou seja, a sua dedicação plena para algo; e a terceira é a vida significativa, ou seja, com um propósito. E esse propósito tem muito a ver com sua missão neste mundo. Para que mesmo você veio a este mundo, hein? Já parou para pensar nisso? Quando você reúne essas três vidas dentro da sua, você encontra a felicidade e a plenitude de tal forma que fecha os olhos, seus ombros relaxam e você sente a leveza inexplicável que o sorriso na alma traz.
Foto: Gabrielle Henderson/Unsplash

E mais uma vez eu digo, a escola é cheia de movimentos como esse. É seu aluno que precisa se encontrar. É o pai que precisa identificar o que torna seus filhos felizes. É o professor que precisa ser feliz e congruente entre sua teoria e sua prática.

Nós educadores temos uma entrega muito importante neste mundo. Imagine quantas pessoas seguem os nossos passos, o quanto precisamos ser exemplos para tantos outros seres, e mais que isso, gerações que virão por meio de nossas inspirações. Amo a frase “Cuidado, você pode estar servindo de inspiração para alguém neste exato momento”. É por meio dessa entrega que conseguimos nossa maior conexão, que é a conexão com nós mesmos. Então, a evolução do processo de identificação começa a partir da pergunta “Quem é você?”, podendo ser muito abstrata, até ser colocada no papel, quando fica mais tangível. 

Experimente criar uma lista de chamada AUTOBIOGRAFIA. Você poderá escrever um pouco sobre você. Desejo que, mais que a uma escrita, não se apegue à palavra, mas sim ao sentimento. Sentimento esse interno, que apenas você sabe. Sem saber o que é certo e errado. Sem se comparar ao que deveria ser o desejado ou ao que os outros esperam de você. Experimente a essência do Coaching dentro do chamado
SELFIE 2, o seu lado inconsciente, o seu lado de alma. Ele é quem mais grita na hora que seu SELFIE 1 — o lado racional — não encontra respostas.

A identificação interna é exatamente quando você consegue olhar o seu SELFIE 1 e identificar esses pontos racionais da nossa vida e gerar um equilíbrio junto ao SELFIE 2. Em outras palavras, é a harmonia entre o seu lado racional (cheio de crenças) e o seu lado emocional (cheio de sentimentos). O SELFIE 2 você pode chamar de alma, inconsciente, universo; seja o que for, o SELFIE 2 é que o faz sentir. Ao identificar no Coaching a arte de sentir, saberá a resposta dentro de você, identificará onde procura chegar.

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