DJ Alok só viaja de jatinho e ganha R$ 100 mil por show

Ele nasceu em Goiânia, mas não bebeu na fonte sertaneja. Pelo contrário. É na cena eletrônica que Alok Achkar Peres Petrillo, o DJ Alok invadiu as pistas mais bombadas do mundo. E isso não é exagero. O moço de 25 anos, gato e antenado, foi eleito pela “Forbes” como um dos brasileiros mais influentes abaixo dos 30 anos, acaba de ganhar dois discos de platina e um de ouro e remixou o novo single de Sir Mick Jagger. “Com certeza é um passo muito importante não só para mim, mas para toda a cena eletrônica”, diz o moço, modesto, eleito o melhor DJ do Brasil e um dos 25 melhores do mundo.

Quer mais? Adorado por famosos, vai tocar no casamento de Marina Ruy Barbosa com Xandinho Negrão, em outubro, tem trabalho engatado com Anitta, viajou com Luciano Huck para a Itália e deu pinta no jantar beneficente de Leonardo Di Caprio, em Saint-Tropez, na França, esta semana.

Sobre o dinheiro que ganha, Alok prefere manter segredo. Mas já tem jato particular, mora alguns dias por mês num condomínio de luxo em Brasília e passa o resto do mês viajando, muitas vezes em locais paradisíacos.  Seu nome figura numa lista de artistas que ganham entre R$ 20 mil a R$ 100 mil por apresentação.

Foto: Reprodução/Instagram-Alok
Solteiro desde maio, quando terminou o namoro de três anos com a estudante de medicina, Romana Novais, ele vai se acostumando ao assédio. So no Instagram, ele tem 2,5 milhões de seguidores. “De início, foi um pouco estranho porque eu nunca me vi nesse papel de assediado. Mas deixo sempre minha música à frente de qualquer outro fato”, pondera: “Tive de trabalhar melhor isso e usar ao meu favor de maneira positiva”.

Não é para menos. Quem passa o olho pelo perfil do bonitão no Instagram, suspira. Metrossexual convicto, Alok malha, tem tatuagens pelo corpo e curte a onda fashionista. Não é de estranhar que os fãs caiam aos seus pés e até provoquem algumas situações. “Acho que a mais estranha foi um sutiã ser jogado no palco, mas sempre tem fãs aparecendo do nada com certeza”.

E ele não faz o tipo “fãs são fãs e nada mais”. Alok admite que uma tiete teria chance com ele. “Acho que o que ditaria o momento não seria o fato de ser fã, mas a maneira que a situação ocorresse, com normalidade, bom papo e despertando o interesse de maneira menos explícita com a melhor abordagem com certeza”. Boa sorte, mulherada. Saiba mais no iBahia.
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