Anitta lança festa LGBT, movimenta web com novo clipe e assume namoro

Que Anitta não para, o público já está cansado de saber. A nova empreitada da garota é nas parceria internacionais, hits e, é claro, nas noites do Rio de Janeiro. A cantora – que considerada uma musa pela comunidade LGBT – inaugurou neste domingo (30) sua primeira festa, a Combatchy.

Pabllo Vittar, parceira de single e de videoclipe (Sua Cara), também esteve na Combatchy. O vídeo de Sua Cara, dos DJs de Major Lazer, foi lançado durante o evento, em primeira mão, e em uma hora alcançou quase 3 milhões de visualizações no YouTube.

“Tudo foi decidido junto: metade, metade. A gente convidou Pabllo – eu disse que ela estava grande aqui no Brasil -, então eles deram mais espaço também”, contou Anitta à Marie Claire. No evento, ela chamou atenção com lentes de contato verdes e se declarou ao público LGBT. “Me identifico muito com o público gay. Eles me abraçaram”, declarou.

Segundo a cantora, foi muito tranquilo trabalhar com Pabllo: “Ela é simples e tranquila, muito parecida comigo. Não tem frescura”. “Chegar no deserto do Saara é bem cansativo. Na gravação passei bem mal, pois um dos looks era de plástico e eu subi e desci as dunas dançando umas 15 vezes. Quando acabou esse take ficamos umas cinco horas esperando até eu me recuperar”, conta ela sobre o clipe de Sua Cara.

“Não ligo para o meu número de seguidores. Ligo quando falam que é uma drag aqui do Brasil. Fico muito feliz de levantar essa bandeira”, disse Pabllo sobre a representatividade do país no universo LGBT.Confira o clipe:

Anitta assume namoro

Questionada sobre sua vida pessoal, Anitta finalmente assumiu o namoro. “Não costumo divulgar isso. Sei que o público ama saber da minha vida e não tem como esconder. Como estou com pessoa anônima preferi ficar assim, pois a famosa sou eu. Sim, estou muito feliz e obrigada”. De acordo com a Marie Claire, o nome do moço é Thiago Magalhães. Empresário, ele é ex da blogueira Mariana Puma.

Para saber mais acesse o iBahia.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pesquisadores defendem programa de cisternas para preparar a Amazônia para as próximas secas

Para os especialistas, a magnitude e extensão do impacto climático sobre a população da região nos dois últimos anos requer um programa governamental abrangente, a exemplo do “1 milhão de cisternas” realizado no semiárido nordestino.

Leia também

Publicidade