A cantora Pitty. Foto: Reprodução
Nem sei bem se o que chamo de rock calminho é o mesmo o gênero musical, mas é o tipo de música que me faz mexer os quadris como fazia – guardando as devidas proporções – o Elvis Presley. Tipo assim, gosto do rock que o Roberto Carlos e Erasmo cantam: “Eu sou terrível!” e “minha caranga é maquina quente!”… e por aí vai. Imagina que nem o corretor do meu lap top reconheceu a palavra ‘caranga’. Tudo bem, traduzo: carro. Muito prazer!
Quando sei que vai começar, nas festas, geralmente a partir das celebrações de 15 anos, o famoso ‘bate-estaca’, aquele som que entra no teu peito e dá uma sensação terrível de ‘meu Deus do céu, o que estou fazendo aqui?’, pego a minha bolsinha e saio de mansinho, deixando a turma mais jovem à vontade.
Mas gosto de rock. Além dos que o Rei e o Tremendão cantam, sou capaz de cantar junto o ‘Love Me Tender’, do Elvys, a plenos pulmões sem a mínima vergonha de ser feliz! Olha, com a ajuda da minha neta Manuela, descobri que gosto de Coldplay, Pitty e banda Malta, que ganhou o SuperStar em 2015. Hum… até que não sou tão esotérica assim… E viva o Dia do Rock! Até!