A cada ano a emoção fica mais que à flor da pele, a bem da verdade, transborda em ver mais de 100 pessoas se reunindo, por três dias, para receber e repassar amor. De família. Incrível, não é, nos tempos atuais, mas existe, sim. E aqui, quero falar da ‘Mourãozada’. Gente de todos os lugares deste País, pertencente à árvore genealógica dos Mourão frequentaram sem titubear. Crianças da quinta geração compareceram e todos ficaram comovido sem ver aqueles serezinhos já fazendo parte da nossa hereditariedade.
Foram três dias orquestrados por nosso maestro Tufic com os spallas Aninha, Fatimazinha, Maria Paula e José Carlos, mas tudo aconteceu foi sob a administração atentíssima das irmãs Fátima e Amazonina. Sim, a Mourão de Mourão, na sua aguerrida inteligência teve tempo até de compor um hino para cantar, a plenos pulmões, pelos participantes durante almoço festivo.
Ah, no grupo, quem não é da linhagem de sangue libanês, é chamado de agregado, tais como casados com os tios, tias, primos e afins. Este ano, fizeram várias reivindicações. É assim… Fazer o quê, não é? Mas, tudo bem,porque, cá para nós, aguentar Mourão, somente para os fortes!
E assim, fechou os três dias de congraçamento com um sanduíche americano de autoria da Sofia, a pedido da nossa amada Labibe. Agora, seguindo o ‘Manual de Família’, vamos rumar para a 5@ Mourãozada, ano que vem. Falta só escolher a data e o lugar. Até com banzo.
Pensamento do dia
‘A globalização encurtou as distâncias métricas, aumentando muito mais as distâncias afetivas’ – Autor desconhecido