Olho o céu de Manaus e considero o mais azul, azulzinho que já vi, até agora, na minha vida e quero avisar, sem modéstia e arrogância, que não conheço Cancun, portanto, não ‘me venha’ com loas para famosa praia que já virou point dos amazonenses. Mas, segue o fluxo. Aí, existem determinadas horas que são tão ‘dias sim’ e me pego olhando da janela onde vejo aquela imensidão a perder de vista e sinto um orgulho bacana de ser local.
Foto: Chico Batata/Reprodução
Aliás, é com imenso prazer que digo, quando me perguntam se nasci em Manaus, respondo: “sou ‘caboquinha perexé’ com muito prazer”. Claro que nem todo mundo sabe o que significa perexé, mas ‘caboca’ (gosto de escrever assim, sei que é cabocla, aff), quero é ver. Segue o fluxo. Hoje estou dispersa. A felicidade de ‘dias sim’ opera esse milagre. Fico completamente desatenta, um meio-sorriso nos lábios e os olhos brilham para caramba. E veja você, leitor ou leitora de domingo, olho para o céu da Grande Manaus e penso: “Não existe mais azul, azulzinho no mundo”. Feliz domingo. Até.
Estudo internacional realizado em parceria com pesquisadoras da USP mostra que municípios próximos às áreas demarcadas apresentam risco menor para doenças cardiovasculares, respiratórias e zoonóticas.