Aromas, lembranças e RC
O aroma invadiu o corredor e se espalhou pelos elevadores. Era característico da véspera de Natal. Os cheiros se misturavam a ponto de tornar-se impossível dizer quando começava a fritura da rabanada com canela e o peru na calda de ameixas. E, claro, as lembranças vieram aos montes. Eu não nego, choro mesmo de emoção, saudade, de felicidade por estar bem, com saúde, essas coisas que a gente pensa, invariavelmente, em época natalina.
Mas, os tempos são outros. Sempre penso assim, ‘aquela’ que quer ser moderna e atualizada. Afinal, dei presente minha neta Manuela um celular da Apple chamado de SE, que nem sabia que existia! E ela, a garota, vai me ensinando tudo sobre seu presente e, pasme, o meu, comprado com recursos próprios, nessa avalanche de compras de Natal.
Depois, pausa para assistir o especial do rei, o meu, o seu o nosso Roberto Carlos. Ponto. O Natal pode começar. O RC estava na telinha de azul, lindo e com o maestro Eduardo Lages para-lá-e-para-cá. Magicamente, surgiu Caetano Veloso, Gilberto Gil, Pagodinho e a inigualável (sorry) Marisa Monte. Nessa hora o celular toca. Eu toda embevecida, digo: “Oi”. Era a Nefredite, minha assessora. Estava viajando. Foi aperfeiçoar o seu status de blogueira. Continuou: “Olha aí. O Roberto continua o mesmo! Agarra, mesxxxxmo (maneira das blogueiras escreverem)”. Desliguei e continuei cantarolando: “Jesus Cristo... Jesus Cristo, eu estou aqui”. Ele cantou essa música, sim, não foi sonho. Feliz Natal. Até!
Mas, os tempos são outros. Sempre penso assim, ‘aquela’ que quer ser moderna e atualizada. Afinal, dei presente minha neta Manuela um celular da Apple chamado de SE, que nem sabia que existia! E ela, a garota, vai me ensinando tudo sobre seu presente e, pasme, o meu, comprado com recursos próprios, nessa avalanche de compras de Natal.
Depois, pausa para assistir o especial do rei, o meu, o seu o nosso Roberto Carlos. Ponto. O Natal pode começar. O RC estava na telinha de azul, lindo e com o maestro Eduardo Lages para-lá-e-para-cá. Magicamente, surgiu Caetano Veloso, Gilberto Gil, Pagodinho e a inigualável (sorry) Marisa Monte. Nessa hora o celular toca. Eu toda embevecida, digo: “Oi”. Era a Nefredite, minha assessora. Estava viajando. Foi aperfeiçoar o seu status de blogueira. Continuou: “Olha aí. O Roberto continua o mesmo! Agarra, mesxxxxmo (maneira das blogueiras escreverem)”. Desliguei e continuei cantarolando: “Jesus Cristo... Jesus Cristo, eu estou aqui”. Ele cantou essa música, sim, não foi sonho. Feliz Natal. Até!
Veja mais notícias sobre Fale com a Mazé Mourão.
Comentários: