Doação é feita com base nos protocolos sanitários em razão da pandemia. Devem ser entregues este ano 150 mil cestas
“Ficamos gratos pela ajuda. Essa cesta veio em boa hora, tantas dificuldades a gente tem passado”, disse emocionada a dona de casa, Adelaide Alves, 41 anos, ao receber uma cesta básica na porta de casa. As entregas do Programa Cesta do Bem ocorrem sem filas, sem aglomerações, com cuidado e respeito as pessoas.
Entre os alimentos perecíveis da cesta estão: arroz, açúcar, café, farinha de milho, feijão, leite integral, massa de sêmola, óleo, sal, extrato de tomate, sardinhas, e biscoito cream cracker.
O sentimento é de felicidade. Eu dependo só do Bolsa Família e essa cesta vai ajudar bastante”, declarou a moradora do bairro Buritis, Rosilene André Simão, 35 anos, que no momento se encontra desempregada e na luta para garantir o sustento dos filhos.
A Cesta do Bem é um programa municipal que deve entregar este ano em torno de 150 mil cestas na capital. São contemplados, preferencialmente, todas as crianças matriculadas nas creches e pré-escolas do município, famílias em situação de vulnerabilidade social inscritas no CadÚnico do Governo Federal, beneficiários de programas e projetos sociais da prefeitura.
“O beneficio não será concedido apenas uma vez, este é apenas o primeiro ciclo de entregas. Estas mesmas famílias que hoje estão recebendo as cestas, serão as beneficiadas dos próximos ciclos, pois o programa é uma lei municipal e será concedido conforme planejamento das secretarias municipais de Gestão Social e Educação”, disse o prefeito, Arthur Henrique.
As cestas das crianças matriculadas nas creches, pré-escolas e alunos das áreas rurais e indígenas estão sendo entregues nas unidades de ensino. Outro grupo da lista de contemplados do programa são as crianças que estão devidamente cadastradas na SMEC como pleiteantes de vaga para creche ou pré-escola.