Glocal Amazônia: as múltiplas infâncias amazônicas e a prioridade absoluta

A Amazônia possui a população mais jovem do país, com 9,1 milhões de crianças e adolescentes. No entanto, são elas, e em especial as crianças indígenas, as mais impactadas pelas crises socioambientais do território.

Pensar global, agir local: esse é o compromisso da Glocal Experience Amazônia, evento realizado pela Fundação Rede Amazônica (FRAM) em parceria com a Dream Factory, em Manaus (AM), nos dias 26, 27 e 28 de agosto.

A Amazônia possui a população mais jovem do país, com 9,1 milhões de crianças e adolescentes. No entanto, são elas, e em especial as crianças indígenas, as mais impactadas pelas crises socioambientais do território. Da poluição do ar advinda das queimadas à contaminação das águas e alimentos por mercúrio, da falta de saneamento básico e educação à violência sexual no contexto do garimpo ilegal, as crianças estão sendo afetadas em todas as suas dimensões quando, de acordo com as normas nacionais e internacionais, devem ter seus direitos garantidos com absoluta prioridade, inclusive no que diz respeito à formulação e execução de políticas públicas. O diálogo proposto trará um olhar para as infâncias amazônicas e os desafios e políticas necessárias para colocá-las no centro das discussões das crises e questões socioambientais da Amazônia.

Sobre a Glocal Experience Amazônia

A Glocal Experience nasceu em maio de 2022 com sua primeira edição no Rio de Janeiro. O evento retornará à capital carioca no período de 5 a 8 de outubro. Este encontro deverá ser anual e tem a intenção de ser realizado em cada Estado da Amazônia, a exemplo de Boa Vista (RR), que já recebeu uma mini edição do encontro. Em Manaus são 70 horas de conteúdo gratuito e sua programação completa está disponível no site do evento.

A Glocal Experience Amazônia tem o apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria do Meio Ambiente, Navegam e Parque Mosaico; idealização e operação Dream Factory; e realização Fundação Rede Amazônica. 

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

O interior de Rondônia não valoriza seus museus

Prédios abandonados e fechados à visitação pública.

Leia também

Publicidade