O edital de seleção da primeira turma está previsto para sair em fevereiro de 2019 e deve ofertar 10 vagas. O perfil de ingresso ao curso é de profissionais da área da saúde que trabalhem no processo de ensino. Assim, poderão se candidatar professores, supervisores de estágio, preceptores de residência médica e multiprofissional.
O grupo de professores do programa já trabalhava na proposta há dois anos, estimulando a produtividade técnica e científica do corpo docente e discente. O resultado é que a avaliação não indicou nenhum tipo de diligência ou reconsideração.
Para o coordenador do programa, Robson Domingues, um doutorado para a região amazônica é muito significativo, pois apenas 5% dos doutores do Brasil estão no norte. “Vamos contribuir imensamente para a diminuição dessa assimetria, com mais pesquisas, mais soluções de problemas relacionados à prática profissional. Isso implica desenvolvimento da região e melhorias na captação de recursos, na produção científica, técnica, tecnológica e inovação”, afirmou.
O Doutorado Profissional, diferente do Acadêmico, promove pesquisas e produtos relacionados ao mundo do trabalho na área da saúde, gerando oportunidade e melhorias nas práticas e, consequentemente, na vida das pessoas da comunidade.