Educação de jovens e adultos: Inep lança edital e calendário do Encceja 2020; confira

Candidatos que faltaram 2019 precisam justificar a ausência de 14 a 20 de dezembro. Inscrições serão em janeiro de 2021 e provas serão aplicadas em 25 de abril do mesmo ano.

Amapaenses que precisam dos diplomas de ensino fundamental e médio, e não tiveram a oportunidade de concluir os estudos na idade certa, fiquem atentos aos prazos do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos – Encceja 2020.

A aplicação das provas no dia 25 de abril de 2020, em todos os estados e no Distrito Federal. (Foto:Divulgação)

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio de Teixeira (Inep) divulgou na última quinta-feira (26), o edital e calendário do Encceja 2020. A inscrição será de 11 a 22 de janeiro de 2021 e a aplicação das provas no dia 25 de abril do mesmo ano, em todos os estados e no Distrito Federal.

Clique aqui e confira o edital completo


Quanto custa o Encceja?

A participação é voluntária e gratuita. O candidato só irá pagar uma taxa de ressarcimento ao Inep caso tenha feito sua inscrição no Encceja 2019, faltado na prova, e não justificado a ausência ou tenha a solicitação de justificativa reprovada nesta edição.

Quem pode fazer o exame?

O Encceja é destinado aos jovens e adultos que não concluíram seus estudos na idade certa para cada etapa de ensino, desde que tenham, no mínimo, 15 anos completos para o ensino fundamental e, no mínimo, 18 anos completos no caso do ensino médio, na data de realização do exame.

Justificativa de ausência do Encceja 2019?

Os potenciais participantes terão de 14 a 20 de dezembro de 2020 para justificar suas ausências na edição de 2019 do exame. A justificativa dos inscritos que não compareceram à realização das provas do Encceja 2019 é obrigatória para a inscrição no Encceja 2020.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Arte rupestre amazônica: ciência que chega junto das pessoas e vira moda

Os estudos realizados em Monte Alegre, no Pará, pela arqueóloga Edithe Pereira, já originaram exposições, cartilhas, vídeos, sinalização municipal, aquarelas, história em quadrinhos e mais,

Leia também

Publicidade