Aplicativo para surdos desenvolvido pela UEA ganha Prêmio Brasil Criativo

Desenvolvido pela professora mestra, Selma Paula Batista, da Escola Superior de Artes e Turismo da Universidade do Estado do Amazonas (ESAT/UEA), em parceria com a Map Innovation e com o professor Manuel Cardoso, o aplicativo ‘Giulia mãos que falam’ foi escolhido como o melhor projeto em inovação no Brasil de 2019 na categoria Pesquisa e Desenvolvimento-P&D, do Prêmio Brasil Criativo.

Foto:Divulgação

A cerimônia de premiação aconteceu no último dia 30, durante a Feira Internacional Pixel Show, em São Paulo. Em 2018, o projeto ‘Giulia mãos que falam’ foi premiado pelo Ministério do Turismo, no Prêmio Nacional de Turismo, por propor a inclusão da pessoa surda aos espaços de lazer e cultura.

De 586 empreendedores inscritos no prêmio, o aplicativo ‘Giulia mãos que falam’ ficou na fase eliminatória entre as 36 ideias mais inovadoras do país selecionadas, conquistando o primeiro lugar no último sábado. O aplicativo premiado mostra o roteiro inclusivo para pessoa surda no bosque da Ciência.

“O projeto inovador permite a auto condução da pessoa surda em um espaço de lazer e cultura. Neste momento, estamos buscando parcerias para implementar o projeto no museu da Cidade de Manaus”, disse Selma Batista.

Prêmio

O Prêmio Brasil Criativo chega a sua 3ª edição em 2019 com um propósito especial: valorizar atitudes criativas. Consolidado como a Premiação Oficial da Economia Criativa, ele existe para provar que os brasileiros mais ousados possuem a criatividade em sua essência e, acima de tudo, a vontade de transformar seu espaço em algo melhor e mais próspero.

Os principais objetivos do Prêmio são: revelar, valorizar e preservar a diversidade criativa do povo brasileiro; reconhecer ações inovadoras do empreendedorismo criativo no país e fortalecer as políticas de economia criativa no Brasil e fomentar a rede de empreendedores que fazem parte desse setor.

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