
Coordenadora do Curso de Pós-graduação em Aquicultura da Universidade Nilton Lins e do Inpa, Gusmão também lançou a cartilha ‘Fundamentos da criação de peixes na Amazônia’, com apoio da Fapeam, por meio do Biblos (Programa de Apoio a Publicação Científicas). A cartilha tem por objetivo fornecer ao pequeno produtor da Amazônia noções básicas de como iniciar uma piscicultura na região abordando temas como planejamento, espécie a ser cultivada, construção de viveiros, qualidade da água, alimentação e doenças que afetam os peixes.
De acordo com a pesquisadora, essas informações são fundamentais para uma melhor produção e rentabilidade da atividade. “Apresentamos de uma forma fácil, tudo isso, para estimular o interesse sobre esta prática de produção agropecuária para qualquer profissional, e assim contribuir com os pequenos produtores para um melhor entendimento sobre a teoria e a prática em piscicultura no Amazonas”, disse a pesquisadora.
Ração animal
Outra pesquisa desenvolvida no Amazonas pretende produzir alimentação animal a partir do cultivo intensivo de microrganismos presentes na água, os zooplânctons. O nutriente é considerado importante para a vida dos peixes por ser o primeiro alimento a ser consumido pelas espécies.
A pesquisa intitulada ‘Projeto Zooplâncton: produção biotecnológica intensiva de organismos aquáticos para a indústria de alimentação animal’ conta com recursos do governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM), da Fapeam.
De acordo com o coordenador do projeto, Paulo Amaral Júnior, como o zooplâncton já é consumido pelos peixes portante para a vida dos peixes por ser o primeiro alimento a ser consumido pelas espécies. A pesquisa intitulada ‘Projeto Zooplâncton: produção biotecnológica intensiva de organismos aquáticos para a indústria de alimentação animal’ conta com recursos do governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM), da Fapeam.
De acordo com o coordenador do projeto, Paulo Amaral Júnior, como o zooplâncton já é consumido pelos peixesno ambiente natural, a ideia é utilizá-lo como ingrediente para agregar valor nutricional à ração. “Para que a gente consiga subsidiar essa produção de uma ração com esse tipo de organismo é preciso produzir uma biomassa de zooplâncton para, assim, poder fornecer às indústrias de produção de ração animal”, disse o pesquisador.
A transformação da Amazônia Legal em uma potência nacional em produção de pescado para o país é o tema central do debate da 6ª edição do Encontro de Negócios da Aquicultura da Amazônia (Enaq 2015) promovido pela Sepror (Secretaria de Estado de Produção Rural e Sustentabilidade) e Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), que acontece até sábado (21). O evento faz parte da programação da FIAM (Feira Internacional da Amazônia).
Abertura oficial do evento foi realizada na manhã da última quarta-feira (18), na FES (Faculdade de Estudos Sociais), da Ufam (Universidade Federal do Amazonas). Na ocasião, o secretário executivo de Pesca e Aquicultura no Amazonas, Geraldo Bernardino, disse que uma das atividades que mais cresce no mundo é a aquicultura, e que o Estado precisa utilizar mais os recursos oriundos da biodiversidade amazônica para se tornar mais competitivo no mercado.
“A ideia é gerar emprego e renda para a população, principalmente, utilizando espécies como tambaqui, pirarucu, matrinxã e surubim”, finalizou.
Outra pesquisa desenvolvida no Amazonas pretende produzir alimentação animal a partir do cultivo intensivo de microrganismos presentes na água, os zooplânctons. O nutriente é considerado importante para a vida dos peixes por ser o primeiro alimento a ser consumido pelas espécies.
A pesquisa intitulada ‘Projeto Zooplâncton: produção biotecnológica intensiva de organismos aquáticos para a indústria de alimentação animal’ conta com recursos do governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM), da Fapeam.
De acordo com o coordenador do projeto, Paulo Amaral Júnior, como o zooplâncton já é consumido pelos peixes portante para a vida dos peixes por ser o primeiro alimento a ser consumido pelas espécies.
A pesquisa intitulada ‘Projeto Zooplâncton: produção biotecnológica intensiva de organismos aquáticos para a indústria de alimentação animal’ conta com recursos do governo do Estado, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM), da Fapeam.
De acordo com o coordenador do projeto, Paulo Amaral Júnior, como o zooplâncton já é consumido pelos peixesno ambiente natural, a ideia é utilizá-lo como ingrediente para agregar valor nutricional à ração. “Para que a gente consiga subsidiar essa produção de uma ração com esse tipo de organismo é preciso produzir uma biomassa de zooplâncton para, assim, poder fornecer às indústrias de produção de ração animal”, disse o pesquisador.
A transformação da Amazônia Legal em uma potência nacional em produção de pescado para o país é o tema central do debate da 6ª edição do Encontro de Negócios da Aquicultura da Amazônia (Enaq 2015) promovido pela Sepror (Secretaria de Estado de Produção Rural e Sustentabilidade) e Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), que acontece até sábado (21). O evento faz parte da programação da FIAM (Feira Internacional da Amazônia).
Abertura oficial do evento foi realizada na manhã da última quarta-feira (18), na FES (Faculdade de Estudos Sociais), da Ufam (Universidade Federal do Amazonas). Na ocasião, o secretário executivo de Pesca e Aquicultura no Amazonas, Geraldo Bernardino, disse que uma das atividades que mais cresce no mundo é a aquicultura, e que o Estado precisa utilizar mais os recursos oriundos da biodiversidade amazônica para se tornar mais competitivo no mercado.
“A ideia é gerar emprego e renda para a população, principalmente, utilizando espécies como tambaqui, pirarucu, matrinxã e surubim”, finalizou.