Pará e Amazonas têm aumento na produção industrial em janeiro

Apesar da queda de 0,1% da indústria nacional, os estados do Amazonas e Pará apresentaram alta na produção industrial em janeiro de 2017, na comparação com o mesmo período do ano anterior. De acordo com números divulgados nesta terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o Polo Industrial de Manaus (PIM) cresceu 7,5% no primeiro mês do ano, em relação a janeiro de 2016. Já o estado vizinho, o Pará, registrou um crescimento industrial ainda maior no mesmo período: 8,2%.

Entre dezembro de 2016 e janeiro, o Polo Industrial de Manaus teve alta de 0,5% na produção (Foto:Divulgação)

Já na comparação com o mês anterior, o crescimento de 2,4% na produção industrial paraense, coloca o estado com o terceiro melhor resultado entre os 14 locais pesquisados, atrás apenas do estados do Espírito Santo (+4,1%) e Goiás (+2,4%). Também começaram o ano com alta na produção, Pernambuco (+2,1%), São Paulo (+1%), Minas Gerais (+0,7%), Santa Catarina (+0,6%), Amazonas (+0,5%) e Rio de Janeiro (+0,3%).

No acumulado de 12 meses, apenas o Pará teve alta (9,3%). Os outros 14 locais tiveram queda, com destaque para Espírito Santo (-16,1%), Amazonas (-7,8%) e Bahia (-7,2%).

Comportamento da indústria

Nos outros tipos de comparação temporal, o IBGE também analisa o comportamento da indústria de Mato Grosso. Portanto, nas comparações com o mesmo período do ano anterior e no acumulado de 12 meses, o IBGE divulga o resultado do desempenho da indústria em 15 locais.

Na comparação com janeiro do ano passado, a indústria cresceu em 12 dos 15 locais pesquisados, com destaque para Pernambuco (+14,1%), Espírito Santo (+13,4%) e Mato Grosso (+13,3%). Os três locais com queda na produção foram a Bahia (-15,5%), Rio Grande do Sul (-4,1%) e Região Nordeste (-2,9%).

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Xote, carimbó e lundu: ritmos regionais mantém força por meio de instituto no Pará

Iniciativa começou a partir da necessidade de trabalhar com os ritmos populares regionais, como o xote bragantino, retumbão, lundu e outros.

Leia também

Publicidade