A Indústria 4.0, também conhecida como a Quarta Revolução Industrial, trará ao mercado de trabalho brasileiro uma série de inovações. Robótica, Realidade Aumentada, 3D, Cibersegurança, Simulações Virtuais, Nanotecnologia, Big Data, Armazenamento de Dados e Computação em Nuvem, Internet das Coisas e Integração de Sistemas de Manufatura, são alguns dos exemplos das transformações digitais que ocorrerão. Entretanto, para que tudo isso se concretize, é preciso de mão de obra qualificada.
De acordo com um relatório publicado no final do ano passado pela Consultoria Deloitte, os Estados Unidos não têm profissionais devidamente capacitados para suprir as demandas desse novo modelo industrial, chegando a um déficit de 2,4 milhões de trabalhadores na próxima década. O relatório também aponta que a situação de outros países é ainda pior.
No Brasil, por exemplo, mesmo que a implementação da Indústria 4.0 esteja em fase inicial, o SENAI identificou que serão criadas 30 novas profissões somente nos próximos cinco anos, criando cerca de 130 milhões de novos postos de trabalhos. Contudo, não existe nem mesmo a metade desse montante para suprir essa demanda, devido à falta de capacitação profissional.
As carreiras da área da Tecnologia da Informação (TI) serão as mais solicitadas nessa nova era. Segundo a pesquisa State of The CIO 2019, as funções que terão mais oportunidades de novos trabalhos, são: Ciência/Análise de Dados (42%), Gerenciamento de Segurança/Risco (33%), Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquinas (31%), Serviços em Nuvem e de Integração de Sistemas (22%), dentre outros.
Enfim, o desenvolvimento da Indústria 4.0 vai impactar diretamente toda e economia brasileira, afetando diretamente o nosso mercado de trabalho e influenciando na competitividade no cenário internacional. Por isso, vencer os desafios da implementação da Quarta Revolução Industrial em nosso país é de extrema importância, sendo, que o principal deles, é a falta de capacitação profissional dos trabalhadores.
Qualificar-se é investir no futuro!
A qualificação profissional, além de aumentar a empregabilidade e o valor do trabalhador no mercado de trabalho, também pode ser a solução para se vencer o principal desafio da Indústria 4.0, ou seja, vencer a falta de capacitação profissional.
Nesse contexto, existem diversas formas das empresas buscarem qualificação para seus profissionais saírem na frente no cenário industrial brasileiro, ou seja, qualificação é investir no futuro agora. No entanto, mesmo com diversas opções, encontrar uma que realmente seja benéfica às empresas e aos profissionais é difícil e cara, o que acaba sendo um gargalo.
Contudo, através da Fundação de Apoio Institucional Muraki, Instituição Coordenadora do Programa Prioritário de Formação de Recursos Humanos (PPRH), tanto profissionais quanto empresas, podem encontrar excelentes opções de qualificação profissional.
Saiba mais sobre o PPRH
O Programa Prioritário de Formação de Recursos Humanos surgiu para combater a falta de capacitação profissional e auxiliar pessoas no processo de qualificação para o mercado de trabalho, focando em atender a demanda das empresas, principalmente as alocadas no Polo Industrial de Manaus (PIM), e que são incentivadas pela Lei da Informática.
Dessa maneira, sendo a coordenadora desse Programa, a Muraki monta portfólio de cursos que vão desde técnicos aos de doutoramento, de acordo com a disponibilidade das instituições de ensino e as necessidades da empresa ou das pessoas, e acompanha a sua implantação e desenvolvimento. Além disso, a Muraki também auxilia o empresário a não correr o risco de glosa, junto à Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA).
A iniciativa beneficia empresas e trabalhadores na melhoria do valor do quadro funcional e no alinhamento profissional dos colaboradores para que as empresas aumentem a competitividade no mercado global, aproveitando as oportunidades oriundas da Indústria 4.0.