Galeria do Largo e Museu do Seringal abrem as portas nesta sexta-feira

Os espaços vão funcionar em novo horário e sem agendamento prévio.

A partir desta sexta-feira (31), o circuito cultural no Largo de São Sebastião, no Centro de Manaus, ganha mais uma opção para visita turística: a Galeria do Largo. Já no afluente do Tarumã-Mirim, na margem esquerda do Rio Negro, o Museu do Seringal Vila Paraíso também abre as portas para receber o público.

Os espaços administrados pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, vão funcionar em novo horário. Segundo o titular da pasta, Marcos Apolo Muniz, o acesso aos equipamentos não precisa de agendamento, porém, as visitas devem ser feitas com grupos de até dez pessoas.

(FOTOS: Michael Dantas/SEC)

“O controle de pessoas é necessário para evitar aglomerações e atender o que é recomendado por órgãos sanitários e de saúde. Todos os espaços passaram por processos para evitar o risco de contaminação e contam com totens de álcool em gel, que são acionados por pedal, medição de temperatura e equipes treinadas para o atendimento nessa nova fase”, afirma o secretário. “A máscara é obrigatória e os visitantes deverão manter o distanciamento de 1,5 metro”, complementa.

Exposições

A Galeria do Largo volta às atividades com seis exposições em cartaz, “Planos Íntimos”, de Sérgio Andrade, “Mitos, Medos e Mistérios”, de Eunuquis Aguiar; “Os Lambes de Todo Mundo – Festival Internacional de Lambe-Lambe”, de Eraquario; “Miopia – Impressão Manauara”, de Alonso Júnior; e “Univercaos”, de Micael Santos, no Espaço Mediações; além da mostra permanente “Cidade de Santa Anita”, de Mário Ypiranga Monteiro. Com novo horário de funcionamento, das 15h às 20h, de terça a domingo, o espaço também está com protocolos de segurança para receber o público. A entrada é gratuita.

(FOTOS: Michael Dantas/SEC)

Tarumã

O Museu do Seringal Vila Paraíso está localizado a 25 minutos de Manaus, sendo o acesso por via fluvial, com embarcações saindo da Marina do Davi, na Ponta Negra.

No local, estão a casa do barão seringalista, o tapiri de defumação da borracha, a casa da farinha, a capela de Nossa Senhora da Conceição, a Casa da Sinhazinha, entre outros ambientes criados para a produção do longa-metragem “A Selva” (2002), baseado no romance homônimo de Ferreira de Castro, dirigido por Leonel Vieira e estrelado pela atriz Maitê Proença.

O espaço vai funcionar das 9h às 15h, de terça a sábado, com a última visita às 14h. Os ingressos estão disponíveis por R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Parque do Utinga bate recorde de visitantes em 2024 e projeta ações para a COP30 em Belém

Até o dia 13 de dezembro, mais de 470 mil pessoas passaram pela Unidade de Conservação (UC), superando em 40 mil o total registrado no mesmo período de 2023.

Leia também

Publicidade