Primeira edição do ano do projeto Circuito da Ciência do Inpa acontece nesta sexta-feira

Foto: Divulgação/Inpa

Na manhã desta sexta-feira (5), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTIC), por meio da Coordenação de Extensão, realiza, excepcionalmente, a primeira edição de 2017 do projeto Circuito da Ciência. Para o evento, várias atividades foram elaboradas para atrair a atenção dos visitantes. O Planetário é uma das atrações desta edição, que acontece no Bosque da Ciência.

O Projeto Circuito da Ciência, que acontece sempre na última sexta-feira de cada mês, foi cancelada no último dia 28 de abril por causa da paralisação geral no país. O projeto tem como objetivo divulgar conhecimentos gerados nos laboratórios do Inpa e promover a educação ambiental para estudantes da rede de ensino de Manaus.

Durante a programação, os visitantes terão a chance de conhecer sobre a biologia do peixe-boi (Trichechus inunguis), animal que é cuidado nos tanques do Laboratório de Mamíferos Aquáticos, e que faz parte do Projeto Peixe-boi do Inpa. O projeto foi criado em 1974, quando chegou o primeiro filhote órfão. De lá pra cá, o projeto passou por várias etapas, desenvolvendo estudos para a conservação desses mamíferos aquáticos na região. Em decorrência da caça ilegal, o Inpa recebe por ano cerca de dez filhotes órfãos de peixes-bois e mantém, hoje, no seu plantel 62 indivíduos.

Os estudantes também poderão conhecer as tecnologias sociais desenvolvidas pelo Instituto, e saber mais sobre os Invertebrados terrestres vivos; insetos aquáticos. Também aprenderão como se prevenir contra leishmaniose, malária e dengue; além de atividades de Saúde Bucal; e interagir com o jogo de educação ambiental Ecoethos.

Também estarão participando da primeira edição do Circuito da Ciência, os acadêmicos de Química da Faculdade Uninorte e os monitores da Sala de Ciências do Sesc.

O Circuito da Ciência é uma realização do Inpa com apoio da Associação dos Servidores do Inpa (Assimpa), Sesc Amazonas, Prefeitura de Manaus (Semed), Governo do Estado do Amazonas (Seduc), Associação Amigos do Peixe-Boi (Ampa), Laboratório de Psicologia e Educação Ambiental (Lapsea/Inpa) e Uninorte.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Arte rupestre amazônica: ciência que chega junto das pessoas e vira moda

Os estudos realizados em Monte Alegre, no Pará, pela arqueóloga Edithe Pereira, já originaram exposições, cartilhas, vídeos, sinalização municipal, aquarelas, história em quadrinhos e mais,

Leia também

Publicidade