Portfólio de Negócios vai estreitar relação entre UEA e PIM

Apresentar soluções da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) para o mercado com o propósito de responder às demandas simples e complexas, específicas e direcionadas à empresa. Esse é o principal objetivo do Portfólio de Negócios da UEA, desenvolvido pela Agência de Inovação (Agin) da instituição.

Além de promover a aproximação com as empresas do PIM e oferecer serviços de alta qualidade e performance, o Portfólio apresenta os laboratórios da universidade, fortalece a relação com o mercado e promove um diálogo contínuo entre pesquisadores e empresários. O catálogo deixa a Universidade de portas abertas para desenvolver e aplicar pesquisas que visem à competitividade e à inovação.

Foto: Divulgação/UEA
O Reitor da UEA, Cleinaldo Costa, lembra que durante muito tempo as universidades não prestavam atenção às demandas que vinham do mercado e, no caso do Amazonas, às do PIM. Costa reforça que, até cerca de uma década atrás, era comum que as empresas trouxessem técnicos de outros estados brasileiros e até estrangeiros para ocupar cargos no próprio Polo.

UEA e indústria

Diante dessa situação, a UEA posicionou-se aproximando-se da indústria e o Portfólio de Negócios é o resultado dessa mudança de mentalidade. “Entendo suas necessidades do ponto de vista de recursos humanos e formação dos profissionais que as indústrias necessitam. A partir desse princípio, esse diálogo com a indústria mudou, estando ambas mais próximas uma da outra e contribuindo para diversas questões do ponto de vista estratégico, decisório e político”, declarou Costa.

Foto: Divulgação/UEA
Ainda na avaliação do Reitor, outro cenário importante quanto ao adensamento dessa relação é entender as cadeias produtivas do estado e onde a universidade pode se inserir para formar quadros, capacitar pessoal para exercer esse papel. “A partir disso, a UEA consegue ofertar cursos de graduação e de pós-graduação para atender aos municípios, às demandas do mercado e indústrias e, ainda, alavancar a economia do Estado. É uma via de mão dupla, entendendo as demandas e formando pessoas que tenham condições de serem inseridas nas cadeias produtivas”, concluiu.

A diretora da Agin, Kátia Meirelle Corrêa de Araújo, destaca que a proposta é difundir o potencial da universidade em relação a soluções inovadoras, como uma provedora de soluções para a cadeia produtiva em especial a indústria. “Queremos promover a imagem da Agin como a interlocutora em relação ao movimento de inovação. Durante o evento pode haver troca de cartões e agendas de visitas A expectativa é que abra um novo espaço na universidade para atrair novos investimentos e recursos financeiros”, destacou.
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