Carolina Nyberg Steiser, a sueca de 29 anos que morreu após queda de avião no Rio Negro na região do Arquipélago de Anavilhanas, interior do Amazonas, na manhã de terça-feira (17), realizava o sonho de conhecer a Floresta Amazônica e a atuação do Greenpeace na região. De acordo matéria divulgada pelo G1 Amazonas, a ONG informou que a ativista estava no voo para “ver em primeira mão a beleza da floresta”.Ainda segundo o G1 Amazonas, a sueca atuava no relacionamento com influenciadores para apoiar a causa ambiental.
Foto:Reprodução/Rede Amazônica
A aeronave anfíbio modelo Cessna Caravan 208 caiu por volta das 11h (13h, no horário de Brasília). Além de Carolina, também estava a bordo do avião o piloto e três funcionários brasileiros da organização, que sobreviveram.O acidente que resultou na morte da ativista aconteceu após manobra de sobrevoo próximo ao Rio Negro. De acordo com relato de comandante de um barco que testemunhou a colisãoa vítima teria feito um pedido ao piloto da aeronave para “ter a sensação de encostar no rio”.
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“O piloto contou que a mulher que morreu pediu para que ele encostasse na água, pois ela queria presenciar a sensação. No momento em que ele ia fazer o que a sueca havia pedido, o acidente aconteceu. O piloto alegou algum problema no avião na hora do pouso”, informou.
O Consulado da Suécia em Manaus emitiu uma nota sobre o acidente de avião. O cônsul está acompanhando todo o caso, tomando as providências que a situação requer e aguardando as informações oficiais oriundas da Embaixada da Suécia, em Brasília.
Essa é uma das atrações mais procuradas na cidade. Especialmente para os amantes do esporte ou da natureza, por proporcionar passeios em trilhas, cachoeiras e uma visão impressionante da região.