O Ministério Público de Contas do Amazonas (MPC-AM) pediu que o governo do Estado esclareça a renovação dos contratos com a empresa Umanizzare, terceirizada que administra o sistema penitenciário. O valor dos contratos é de R$ 84,5 milhões.
Os chamados "pontos críticos", como bancos de areia e pedrais, se multiplicaram com a crise hídrica e muitas embarcações encalharam ou pararam, impossibilitadas de passar.