De acordo com o responsável técnico da cervejaria, André Luis, o processo de fabricação da cerveja é completamente natural. “Seguimos um padrão que visa a qualidade para o nosso consumidor. Não utilizamos produtos químicos ou acelerador de processo. Por esse motivo, elas levam um bom tempo para ficarem prontas, geralmente, entre 30 a 40 dias”, explicou.
Até o momento, a cervejaria tem trabalhado com diferentes lúpulos e maltes, e a equipe técnica está trabalhando para lançar cervejas usando matérias primas da região. “Já desenvolvemos uma cerveja de pimenta Murupi, mas pretendemos usar outras frutas da Amazônia no futuro. Nosso objetivo é dar destaque para a nossa cultura, seja através da embalagem ou sabor”, destacou André Luis.
Nome que faz a diferença
Com cores fortes vibrantes e destacando personagens do imaginário amazônico, sem dúvidas nenhuma, as garrafas das cervejas Rio Negro chamam a atenção das pessoas. Entre os nomes estão Boiúna (Stouto), Patrice (Belgian Blond Ale), Yaci (Pale Ale), Yahu (Pilsen), Muyrá (Pilsen Premium), Cherokee (American Wheat com manga), S’á (Trigo Claro), Toho (Trico Escuro) e Tembetá (Amber Lager).
“O mercado de cerveja cresce cada dia mais na região, então, temos que continuar com o nosso trabalho de qualidade. Outro fator que nos ajuda é a nossa cultura que é muito rica em todos os setores, por isso, a equipe da Cervejaria Rio Negro tem a missão de continuar essas homenagens”, falou André Luis.
SECT-ICE
A equipe da Cervejaria Rio Negro esteve presente na VII Semana de Ciência e Tecnologia do Instituto de Ciência Exatas (SECT-ICE), que acontece até o dia 23 de outubro, no Campus Senador Artur Vírgilio, da UFAM, em Manaus.
Em 2019, o tema da Semana da Ciência e Tecnologia é “Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável”. O evento faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e reúne estudantes do ensino básico e superior, professores e pesquisadores dos cursos de exata.