As obras no local estão praticamente concluídas, restando apenas a mobília, de acordo com a Sejusc. Devem ser comprados camas, colchões, fogão, geladeira, panelas, entre outros itens. “Não é só do prédio que precisamos. Temos que dotar o local de condições adequadas para que seja, realmente, considerado um abrigo e para que possa atender, de maneira digna, as necessidades das famílias que irão ficar lá, mesmo que temporariamente”, observa a secretária da Sejusc, Graça Prola.
Um balanço da Sejusc mostra que mais de 520 venezuelanos chegaram à capital até o momento, a maioria indígenas da etnia Warao. De acordo com a secretária Graça Prola, o levantamento de todas as famílias está em fase final de execução. Os venezuelanos começaram a chegar a Manaus no fim do ano passado, mas o número de imigrantes cresceu de maneira significativa há dois meses. As informações são do G1 Amazonas.