Bosque da Ciência entra em recesso neste fim de ano e retorna no início de janeiro de 2020

Com o objetivo de realizar manutenções e o planejamento das programações de 2020, o Bosque da Ciência do Instituto Nacional de pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTIC) estará fechado ao público a partir da próxima segunda-feira, 23 de dezembro. O local volta a receber visitantes no dia 7 de janeiro.

Foto:Divulgação/INPA

Localizado na Rua Bem-te-vi, s/n, bairro Petrópolis, o Bosque da Ciência funciona, normalmente, de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 16h30; aos sábados e domingos, das 9h às 16h. Às segundas-feiras o espaço é fechado para manutenções regulares.

O espaço oferece à população uma opção de lazer diferenciada e contribui com educação ambiental e popularização da ciência. Entre as atrações está a nova Casa da Ciência, reaberta ao público em quatro de junho de 2019.

Nela, o visitante pode decidir o quanto e o que quer conhecer sobre aves, peixes, mamíferos, répteis e anfíbios, insetos, plantas e interações ecológicas entre os organismos e ambientes. É possível aprender sobre interações animais-plantas, entre animais, de gente com a floresta, do clima e ambiente, evolução, métodos científicos, água, energia e sobre a microfloresta que inclui os organismos minúsculos.

O Bosque da Ciência possui ainda, atrações como Centro de Estudos dos Quelônios da Amazônia (Cequa/Inpa) aberto para visitação, Viveiro dos Jacarés, Tanque dos Peixes-Bois, Casa da Madeira, Lago Amazônico e fauna e flora livres.

O ingresso custa R$ 5, mas crianças até 10 anos e idosos a partir de 60 anos são isentos. Grupos escolares e instituições filantrópicas também não pagam, porém, precisam agendar a visita, que pode ser feita pelo site http://abc-bosque.inpa.gov.br/.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pesquisa mapeia 14,3 mil observações de felinos para entender suas interações com humanos

Expansão da atividade econômica no campo afeta diversos biomas, do Cerrado à Amazônia, resultando em paisagens mais fragmentadas, mas os efeitos dessas mudanças sobre grandes felinos selvagens ainda são pouco conhecidos.

Leia também

Publicidade