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O coordenador de Educação Indígena da Secretaria de Educação e Esporte (SEE), Paulo Roberto Nunes, explica que estas leis ajudam a consolidar uma política diferenciada que o Acre tem para o ensino dos povos originários.
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Também houve a implementação dos Projetos Político-Pedagógicos (PPPs), como peça fundamental para a melhoria da qualidade de ensino às crianças nas aldeias. A PPP “expressa a autonomia e a identidade das unidades escolares indígenas, sendo referência educacional, representa a garantia ao direito da educação escolar diferenciada, específica, bilíngue ou multilíngue, devendo apresentar os princípios e objetivos da educação escolar indígena de acordo com as diretrizes curriculares instituídas nacional e local e, em especial, os projetos de sociedade de cada povo e comunidade indígena”, conforme a Lei Nº 3.467.
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Outro avanço diz respeito à educação indígena e à aprovação das categorias escola e professor indígena. Atualmente, o governo possui 142 escolas dessa categoria em todo o estado. Com isso, é possível atender em torno de 5.400 alunos, desde o ensino fundamental I (que está universalizado nessas escolas) até o ensino médio.