Documento que reúne as diretrizes destaca transição energética justa, adaptação climática e proteção de povos indígenas, segundo divulgado pela Câmara dos Deputados.
A ministra Marina Silva afirmou que a Cúpula será o momento que os líderes mundiais darão o “termo de referência” para que as delegações possam conduzir as negociações na COP30.
A ministra Sonia Guajajara, titular da pasta dos Povos Indígenas, também fala dos preparativos para que a COP 30 seja a maior da história em participação efetiva de povos originários.
A ministra Sonia Guajajara destacou o Círculo dos Povos indígenas como uma inovação importante para a conferência brasileira e fez um chamado para compromissos que deixem legados à sociedade.
Os países amazônicos concordaram, em declaração final, com a necessidade de comprometimento com a proteção da floresta e com a realização da COP 30 em Belém.
De acordo com o presidente Lula, o intuito é realizar uma COP sem esconder problemas da Amazônia. Presidente visitou obras na Ilha do Marajó e em Belém.
Para a autora do projeto no Senado, a medida não será apenas um gesto simbólico, mas um compromisso do Brasil com a agenda climática. PL foi aprovado pela Câmara dos Deputados.
Conforme a proposta, durante a COP 30, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário poderão se instalar em Belém, como capital temporária, para conduzir suas atividades institucionais e governamentais.