O Procurador-Chefe da Funai, Matheus Antunes Oliveira, afirmou que “se trata de decisão que contribui para a pacificação social e para se evitar conflitos entre grupos indígenas".
A autarquia indigenista informou que entende que a proposta representa um retrocesso aos direitos dos povos indígenas, garantidos pela Constituição de 1988.
Comitê formado por representantes de órgãos do governo será responsável pela elaboração de estratégia para toda a extensão territorial vizinha a dez países e à fronteira marítima.