A comunicadora e antropóloga Mari Sanefuji fez uma curadoria com indicações de artistas indígenas que inserem línguas nativas de seus locais de origem nas suas músicas.
Às vésperas da Conferência da ONU sobre o Clima, o festival mais longevo de Belém reforça compromissos ambientais, une cultura e inovação e faz da Amazônia um palco de soluções sustentáveis.
A guitarrada surgiu no Pará na década de 1970, proveniente da fusão de ritmos regionais, como o carimbó e o siriá, com gêneros caribenhos, como o merengue, a cúmbia, o mambo e o zouk.
Do brega ao carimbó, passando por baladas regionais e calypso. A voz de muitos desses nomes mostra que a música amazônica segue viva e só melhora com o tempo.
A pianista amazonense Ivete Ibiapina iniciou sua trajetória artística na infância e dá nome a importante centro cultural ao lado do Teatro Amazonas, em Manaus.
Ícone do samba no Amazonas, Paulo Onça já teve suas composições interpretadas por Zeca Pagodinho, Jorge Aragão e outros grandes nomes da música brasileira. Ele morreu nesta segunda-feira (26), aos 63 anos.
Com o objetivo de ampliar o alcance da cultura e da música, a Fonoteca Satyro de Mello é considerada a primeira fonoteca da Amazônia e promove, nesta terça-feira, a Audição de Vinil do álbum “Exagerado” do Cazuza.
Afluentes reúne vídeos, artigos e um site que apresenta um mapa da bacia hidrográfica amazônica com informações sobre ritmos, artistas e movimentos musicais da região.