Expoente do estilo na região Norte, artista chama atenção por timbre grave e rimas que falam do cotidiano de quem vive entre as agruras da cidade grande e a maior floresta do mundo.
Fora do eixo Sul-Sudeste, os artistas do Norte enfrentam desafios em termos de visibilidade e oportunidades, mas vêm conquistando espaço graças às plataformas digitais e aos festivais.
Desde a época da borracha até os dias de hoje, artistas manauaras ou que se inspiram na cidade têm usado suas canções para contar histórias sobre a terra, a floresta e o povo amazonense.
Dikinho faleceu no dia 17 de julho, aos 83 anos, causando comoção no cenário cultural regional, pela relevância de sua trajetória no Carimbó e outras expressões da Cultura Popular paraense.
Cada estado da Amazônia possui expressões musicais próprias, criando uma diversidade de sons que dialogam com o ambiente natural e o contexto social da região.
Alok contou que o primeiro contato com a sonoridade indígena aconteceu em 2015, quando ele vivia uma crise existencial.
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"Teixeira de Manaus" ficou conhecido em função do movimento beiradão, estilo musical que mistura diversos ritmos como o carimbó, merengue, lambada, cumbia, forró, salsa, xote...
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A plataforma SonoraPlay foi criada para dar visibilidade às produções artísticas da região amazônica, sejam musicais ou cinematográficas.
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