Estado começou o ano com o maior quantidade de registros para o mês de janeiro na série histórica, mas, a partir do início das chuvas em vários municípios, índice reduziu drasticamente.
A seca mais severa registrada na Amazônia, em 2023, seguida por um novo recorde em 2024, desencadeou múltiplos riscos para a biodiversidade de peixes amazônicos, como aquecimento das águas, perda de habitats, reprodução limitada e crescimento comprometido.
Análise da InfoAmazonia mostra que quase metade das barragens de mineração na Amazônia estão classificadas com risco de acidente e dano potencial humano médio ou alto.
Previsão foi divulgada pelo SGB no dia 30 de abril, durante a apresentação do 2º Alerta de Cheias da Bacia do Amazonas de 2025. Além da capital amazonense, Manacapuru, Itacoatiara e Parintins são monitorados.
Em 2022, o Amazonas entrou no Monitor de Secas como validador. Agora como autor é o responsável pelo traçado dos mapas, com o objetivo de representar a situação de seca da forma mais realista possível.