Iniciativa implantou uma biofábrica-escola dentro da Terra Indígena Sete de Setembro, em Rondônia. Cada tablete de chocolate reúne o trabalho coletivo da comunidade e o valor da floresta em pé.
O destilado produzido a partir do cajuaçu é suave, adocicado e bem aceito. A marca registrada do seu sucesso é durante o carnaval na região de Bragança no Pará.
Às vésperas da COP30, um chef paraense chamou atenção por recusar um convite para preparar um jantar vegano que teria a presença do príncipe William, no Rio de Janeiro.
Startups Néctar da Amazônia e BioNéctar Ativos da Amazônia são as responsáveis pela produção do mel. Trabalho é realizado por comunidades tradicionais do Amapá.
Marca de Manaus (AM) é reconhecida como “Lenda da Destilação” por suas contribuições à cooperação econômica entre China e Portugal com o gin amazônico.
Desenvolvido pela estudante Sâmia Lirne Carvalho, do 9º semestre do curso de Biotecnologia, o produto tem características semelhantes às do vinho tinto de mesa tradicional, porém com base no açaí.
Fábrica nasceu quando Jhanne descobriu que sua afilhada era alérgica a leite e glúten. O segredo do sabor do chocolate está na origem: o cacau rondoniense, cultivado por produtores locais.
Segundo os avaliadores, o grão se destaca pelo aroma doce e intenso, com notas sensoriais de rapadura e mel. Cafés na TI Sete de Setembro são produzidos sem agrotóxicos ou irrigação.