Felicidade não é alienação. Ao contrário, a palavra-chave para a Felicidade é consciência. Uma empresa feliz é uma empresa consciente e isto é capaz de criar vínculos verdadeiros.
Uma empresa feliz não é aquela que vai criar salas com sofás, montar uma programação de festas de confraternização, permitir que as pessoas trabalhem de bermuda ou levar o cachorro para o escritório.
Decorridos quase dois anos da criação da diretoria de felicidade da Heineken as notícias que chegam são positivas, quanto às ações e quanto aos resultados mensurados.
A grande questão é que, sem ter esta consciência, não compreendemos o quanto podemos influenciar positivamente ou negativamente o mundo, uma vez que toda influência exercida pode ser propagada de uma forma sucessiva.
No meu caso, por exemplo, tenho seis netos. Cinco deles moram no exterior e uma netinha em outra cidade. Qual poderia ser o meu papel na contribuição para a felicidades deles?
A maior parte dos comentários vieram de pais que hoje vivem um estilo de vida sacrificante, mas que entendem que estão oferecendo o melhor para os seus filhos.
Não era uma situação confortável para as crianças, mas elas eram educadas a não serem o centro. Pai e mãe eram pais, e filhos eram filhos. Os primeiros a serem servidos eram os mais velhos e os filhos vinham depois.
Não foi necessário muito tempo. Durante três meses, Daniel passou por um processo que poderia ser comparado ao de um atleta de alta performance ou a de uma superalimentação em um pós-cirúrgico.
Boa parte dos líderes não age potencializando as duas coisas: pessoas e resultados. Alguns focam nas entregas a qualquer custo. Outros adotam uma atitude paternalista, tratando os colaboradores como se fossem frágeis e dependentes.
Sua alegria foi enorme quando veio a notícia. Everton estava aposentado. Parou tudo e foi curtir a vida, como sempre sonhara. A vida tornou-se um paraíso. Isto no primeiro mês.