Com prejuízo direto ao garimpo ilegal de R$32 milhões, Governo Federal contabiliza 120 operações e apresenta desmonte da infraestrutura criminosa montada no local.
Funai não publica portaria de restrição de uso nem monta base para monitorar isolados; empresa madeireira e de exploração de gás e óleo atuam na região.
Manifestações ocorrem na Terra Indígena São Marcos, em Pacaraima. Com cartazes e bloqueios na rodovia, os indígenas pedem que o projeto não seja aprovado.
O objetivo da desintrusão é garantir que os direitos da população indígena ao seu território sejam respeitados, preservando seus costumes, línguas, crenças e tradições.
A diretora de Proteção Territorial, Janete Carvalho, representou a Funai na audiência. Ela explicou de forma detalhada as etapas do processo de demarcação.