A Casa das Artes apresenta na sessão “Prata da Casa”, do Cineclube Alexandrino Moreira, o filme “Um dia qualquer”, de 1965, dirigido pelo paulista Líbero Luxardo, um dos pioneiros do cinema na Amazônia. A sessão será na próxima quinta-feira (1º), às 19h, com entrada franca.
“Um Dia Qualquer” é uma obra sobre Carlos e sua esposa, Maria de Belém, que têm suas vidas contadas de maneira extraordinária, por meio de lembranças que atormentam Carlos na volta do funeral da companheira. O nome da protagonista foi usado pelo diretor para incluir várias singularidades da capital paraense. Carlos sai passeando pela cidade, atravessando o folclore e a imensidão cultural da cidade nos anos 1960.
“Um Dia Qualquer” é uma obra sobre Carlos e sua esposa, Maria de Belém, que têm suas vidas contadas de maneira extraordinária, por meio de lembranças que atormentam Carlos na volta do funeral da companheira. O nome da protagonista foi usado pelo diretor para incluir várias singularidades da capital paraense. Carlos sai passeando pela cidade, atravessando o folclore e a imensidão cultural da cidade nos anos 1960.
No primeiro longa-metragem paraense, Líbero Luxardo escalou o advogado Hélio Castro e Lenira Guimarães como protagonistas de uma história que se desdobra em outras, em apenas um dia. O diretor introduziu no filme marcantes paisagens de Belém: Ver-o-Peso, Avenida Presidente Vargas, praças da República e Batista Campos, Igreja do Carmo e o restaurante Saldosa Maloca, além de manifestações culturais, como o Círio de Nazaré.
As histórias são embaladas por músicas de Pixinguinha e do maestro paraense Waldemar Henrique. Há também as participações especiais de Sebastião Tapajós, Marina Monarca, Raimundo Silva e os grupos folclóricos Novo Querido e Boi Brilhante.