O jeito baré de empreender

Para a minha estreia nessa coluna, começo parafraseando um trecho icônico do cinema nacional. Diria que “pode até parecer clichê de cinema americano, mas é na hora de empreender que a gente entende a vida”. E digo isso não para parecer cool ou engraçado, mas por experiência própria.

Afinal de contas, uma das definições de empreender é “decidir realizar uma tarefa difícil ou trabalhosa”. Sabemos também que existem inúmeros motivos que levam os brasileiros ao empreendedorismo, desde a necessidade de gerar renda (por desemprego ou para aumentar a capacidade financeira), pela vontade de mudar o mundo, pela oportunidade de solucionar um problema e até pela sorte. 

E, na maioria das vezes, o caminho para estabilização e evolução de um negócio é árduo, cansativo, estressante, frustrante e até desestimulante. No nosso país, e principalmente na nossa região amazônica, existem inúmeras barreiras para fazer um empreendimento funcionar, dar lucro e gerar empregos.

Dessa forma, é essencial fazer esse mergulho e passar a entender melhor nossas motivações para empreender. Ou acabaremos desistindo no primeiro mês de prejuízo ou de estresse com a burocracia.

Ao longo desse ano, vamos aprofundar essas questões e falar sobre cases de sucesso, estratégias, inovação, trazer provocações, conceitos, entrevistar outros empreendedores e, porque não, falar de erros e insucessos (podemos aprender com eles também).

Eu ainda estou aprendendo, esse é o jeito baré de empreender. 

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