Feliz 2019

Nesses últimos dias entre o fim do ano de 2018 e o começo de 2019, que expectativa você criou para o ano que vai iniciar? 

Planos para começar um negócio, expandir outro já existente, mudar uma rotina no trabalho, cuidar da saúde, melhorar a gestão financeira. São tantas as opções que fica até difícil definir uma prioridade. 

Como sabemos, é comum o ano só começar mesmo depois do carnaval. Não sei quem foi que definiu isso, mas é fácil perceber que nos dois primeiros meses do ano muita gente está com o freio de mão puxado, esperando o ano, de fato, começar. 

Com o tempo reduzido, não dá para ficar esperando mais.

Para definir prioridades é fundamental entender suas rotinas, suas tarefas e obrigações. Além do mais, tem sempre que ter em mente as suas habilidades, ferramentas e tudo o que você quer enxergar se realizando primeiro. 

Se perdeu no meio dessa história? Vamos com calma.

O primeiro passo é ter o registro de suas atividades diárias. A organização de tempo é peça chave para quem quer começar a empreender. Sem tempo, fica bem mais difícil de ver os resultados do seu esforço. E sem a materialização imediata vem aquela sensação do tempo jogado fora. E isso pode ser uma pá de cal nos seus planos. 
Uma vez que você sabe o que está fazendo é hora de melhorar essa execução. Encontrar pontos de atenção e disponibilizar uma parte do seu dia para o seu desenvolvimento é essencial para quem quer fazer mais e melhor.

E, por fim, você será capaz de definir o que fazer primeiro. Uma coisa é certa, sem ordem você pode até achar que está fazendo tudo certo. Mas se algo fugir do controle, vira uma bola de neve e, em alguns casos todo o seu esforço acaba sendo desperdiçado. 

Não existe mistério, a maior dificuldade vem da falta de disciplina e disposição em organizar o dia-a-dia. E, pode acreditar, o retorno disso é maravilhoso, esse é o jeito baré de empreender.
Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Algodão ganha destaque como alternativa sustentável em Roraima

Em Roraima, a inclusão dessa cultura é estratégica, tanto pela rotação com a soja quanto pelo impacto socioeconômico.

Leia também

Publicidade