Histórias de animais encontrados pelas ruas das cidades amazônidas fazem sucesso
Amazônia é cheia de encantos e belezas, as pessoas que tem contato com a nossa região apenas pela internet tem várias dúvidas sobre a vida dos amazônidas. Se você mora por aqui, com certeza, já ouviu a pergunta: “Jacarés e cobras andam livremente pelas ruas da cidade?”, e mesmo que isso não seja uma realidade local, alguns casos isolados dessa natureza foram registrados. Quer uma prova? O Portal Amazônia separou algumas histórias de répteis que foram resgatados nas áreas urbanas do Norte; confira:
Cinco metros
Vamos começar pelo caso mais recente? Uma cobra de quase cinco metros foi captura em Sena Madureira, no interior do Acre. O animal estava comendo porcos de uma Reserva Indígena Aldeia São Paolino. Os ribeirinhos pegaram a sucuri, e de canoa, a levaram para uma outra área do rio, onde foi solta.
Sem ataques
Em Sorriso (município distante a 420 quilômetros de Cuiabá), um jacaré foi resgatado enquanto andava pelo bairro Flor do Cerrado. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o réptil não atacou ninguém. Após a captura, o jacaré acabou sendo liberado em uma área de mata.
Surpresa na universidade
Já na capital paraense, os estudantes da Universidade da Amazônia (Unama) ficaram surpresos quando uma cobra sucuri de quatro metros foi encontrada nas dependências do prédio. A serpente estava no escoadouro gradeado na portaria do campus. Policiais capturaram o animal e o encaminharam para uma área segura, longe da região metropolitana.
Jacaré agitado
Em 2017, o Batalhão do Policiamento Ambiental do Amazonas, resgatou um jacaré-açu de 3,7 metros. O animal foi encontrado por moradores da rua Humberto de Campos, no bairro São Jorge. Durante a captura, o jacaré acabou sendo machucado pelos populares. Por causa do ferimento, o animal ficou agitado, mas foi controlado pelos oficiais do batalhão.
O jacaré foi encaminhado ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e recebeu os devidos cuidados.
O jacaré foi encaminhado ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e recebeu os devidos cuidados.
De boas
Ainda em Manaus, condutores flagraram uma sucuri, de aproximadamente três metros, atravessando a avenida do Futuro, na zona Oeste da capital. Os motoristas pararam os carros e motos para aguardar o animal a atravessar. Alguns curiosos, aproveitaram o momento, para registrar em vídeo. O Batalhão Ambiental afirmou que a sucuri foi solta nas matas do entorno da área. Confira o vídeo:
Cuidadoso
Um vídeo que circula nas redes sociais, mostra um jacaré atravessando a faixa de pedestre na Avenida Doutor Hélio Ribeiro, no Centro Político Administrativo em frente ao Parque das Águas, em Cuiabá. Na ocasião, o Corpo de Bombeiros afirmou que não recebeu nenhuma notificação e acredita que o jacaré viva na Lagoa Paiaguás.
Um vídeo que circula nas redes sociais, mostra um jacaré atravessando a faixa de pedestre na Avenida Doutor Hélio Ribeiro, no Centro Político Administrativo em frente ao Parque das Águas, em Cuiabá. Na ocasião, o Corpo de Bombeiros afirmou que não recebeu nenhuma notificação e acredita que o jacaré viva na Lagoa Paiaguás.
Em dose dupla
Os moradores de Axixá do Tocantins (distante a 612 quilômetros de Palmas) ficaram assustados quando duas cobras, de seis a oito metros, foram encontradas em um bueiro da cidade, além disso, a população percebeu que haviam filhotes. O ninho foi descoberto após uma criança ter visto uma das cobras atacando um cavalo. A população tentou capturá-la, mas ela acabou entrando no bueiro.
Visita surpresa
Um jacaré-açu surpreendeu moradores do município de Cabixi (distante a 808 quilômetros de Porto Velho). O animal apareceu perto das casas, à beira do rio Guaporé, na época da cheia. Na boca do jacaré, os populares viram uma presa que não foi identificada. A fama do réptil cresceu entre os ribeirinhos da região, e ele ganhou até nome, Roberto. Uma equipe de reportagem foi até o município para flagrar o jacaré, mas não conseguiram encontra-lo.
As imagens foram feitas por um homem que tem casa à beira do rio Guaporé, no município de Cabixi, sul de Rondônia, onde é época de cheia.