“Prestando contas”: deputado federal, Delegado Pablo presta contas sobre ações de mandato político

Promessas de campanha e projetos em tramitação na câmara federal são questionados na entrevista feita pelo jornalista político Fábio Melo.

A Fundação Rede Amazônica (FRAM) em parceria com o Jornalismo do Grupo Rede Amazônica (GRAM), criou o quadro “Prestando Contas” que faz parte do cronograma de ações da temporada “Caminhos para a democracia” da Plataforma Amazônia Que Eu Quero (AMQQ).

O entrevistado da semana foi o deputado federal, Delegado Pablo que falou sobre as ações na câmara para o controle do valor dos combustíveis no estado. “Temos três projetos de lei que estão avançados. Um deles sobre a uniformização dos tributos do combustível. A maioria dos tributos é estadual, basta pedir a nota quando for comprar gasolina. Mais de 20% do que a gente paga é só SMS. Além disso, vários outros tributos são colocados lá, o que ultrapassa mais da metade do valor do combustível”, disse.

Sobre o futuro da BR-319, o deputado citou o valor investido pelo governo Lula no início dos anos 2000 e como andam os processos para pavimentação da rodovia. “Foram gastos mais de 10 milhões só para estudos ambientais para tentar pavimentar uma rodovia que já existe e que foi pavimentada pela primeira vez há 45 anos. Pavimentar a 319 é um direito dos amazonenses. Precisamos que saiam às licenças ambientais. A informação que eu tenho é que estamos na última fase de estudos do componente indígena de liberação dessa estrada e assim teremos acesso a liberação da licença prévia, assim acreditamos que as obras podem ser startados ainda este ano”, declarou.

O parlamentar foi questionado sobre alguns dos projetos de campanha prometido por ele, como a criminalização do administrador público que não repassa o valor do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), direcionado a profissionais da educação. “Aquilo que não foi investido deveria ser dividido, ou seja, os trabalhadores da educação receberiam proporções desse valor. O curioso é que meia dúzia de prefeituras pagaram, o governo do estado também, mas sabe porque todos não pagam? Porque não é crime. Preparei um projeto de lei para que o servidor que não paga o sorteio seja punido de 2 a 12 anos de prisão”, explicou ele.

Para acompanhar a entrevista completa, acesse o link a abaixo: 

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